terça-feira, 22 de junho de 2010

Marconi: Discutindo os Direitos Humanos!





POLÍTICA & JUSTIÇA


Marconi discute direitos humanos com pastores no sudoeste de Goiás
Senador defende valores cristãos e destaca trabalho de pastores evangélicos contra a violência

Da redação

“O senhor já conseguiu mudar a história de Goiás por duas vezes e vai conseguir mudar pela terceira vez” disse o pastor Domingos Jacinto Luz, presidente da Convenção das Assembleias de Deus no Estado de Goiás (Cadesgo), ao senador Marconi Perillo (PSDB), durante almoço ontem com pastores do Sudoeste Goiano na cidade de Rio Verde. Em um restaurante lotado de líderes religiosos, Marconi foi parabenizado por sua atuação no Senado Federal e recebeu apoio à sua pré-candidatura ao governo.

Marconi agradeceu às aproximadamente 300 pessoas pela oportunidade de discutir com os pastores temas sociais e citou o Plano Nacional de Direitos Humanos 3 (PNDH 3). “Quero dizer a vocês que tenho me preocupado muito com o PNDH 3, no que se refere aos valores cristãos. Minha posição tem sido claríssima na defesa dos cristãos no Congresso Nacional. Não fico em cima do muro, sou contrário a alguns temas que estão embutidos neste Plano Nacional e que ferem os valores cristãos.”

Marconi agradeceu os líderes evangélicos pela “economia que trazem para os governos, pelo trabalho preventivo que fazem em relação às drogas, à marginalidade, prostituição, pedofilia, ao trazer as crianças e os jovens para conhecerem e praticarem a palavra”. Segundo o senador, os evangélicos “fazem um trabalho preventivo contra esses problemas e, com isso, ajudam os governos a fazer uma grande economia, porque se não fosse esse trabalho os governos teriam que gastar mais com presídios, com clínicas de recuperação, com hospitais e com segurança.”

Segundo Marconi Perillo, daí vem a necessidade de os governos olharem pelos evangélicos e se integrarem aos movimentos religiosos. “É preciso que o governo reconheça o trabalho social, mas principalmente o trabalho evangelizador que vocês realizam. Se as nossas crianças todas tivessem a oportunidade de ir para a igreja, certamente viveríamos em um mundo bem melhor, mais fraterno e menos violento”.

Marconi também defendeu a necessidade da volta de todos os programas sociais criados em seus governos e “abandonados nesses últimos quatro anos” e sugeriu a integração efetiva das igrejas na organização deles. “É preciso criar convênios legais, com todas as igrejas evangélicas e também católicas, para que os programas sociais do governo cheguem até às famílias carentes, porque ninguém conhece melhor a realidade de uma família, de um município, do que o pastor ou o padre. Eles sabem quem precisa da ajuda do governo”.

O pastor Domingos parabenizou o senador por sua atuação no Senado e pela atenção que deu aos mais necessitados durante seus dois governos. “Nós sabemos o que foi Goiás antes e depois do senhor, na área social prestou um grande serviço, é um homem que tem um carinho muito grande pelos evangélicos. O senhor pode ter certeza que sua caminhada é a nossa caminhada”, disse.

Em visita ao CRA, Marconi defende piso de R$ 25 mil a administradores

Uma comissão de membros do Conselho Regional de Administração de Goiás foi recebida ontem, em Goiânia, pelo senador Marconi Perillo (PSDB). Os administradores reivindicaram do senador posição sobre a discussão da classe em torno da definição do piso salarial nacional para a categoria, hoje inexistente.

Marconi Perillo entendeu ser razoável a demanda pelo piso e o valor base estipulado pelos administradores, de R$ 2, 5 mil. “É uma reivindicação mais do que justa”.

Na pauta dos administradores, outras duas reivindicações foram discutidas na reunião. A primeira diz respeito à necessidade da categoria em criar, via projeto de lei, a obrigatoriedade de um administrador ser nomeado como responsável técnico, sempre que uma empresa do ramo da administração for aberta nas juntas comerciais. A outra reivindicação abriria para os administradores a possibilidade de assinar projetos de viabilidade econômica, em caso de empréstimos por meio do programa Produzir. Atualmente, apenas os economistas podem avalizar projetos.

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