segunda-feira, 31 de maio de 2010

Marconi: elevar o nível do debate!!






OPINIÃO




Senador Marconi Perillo


"Campanha limpa: convite aos que se apequenam no debate eleitoral"

A aproximação cada vez maior da campanha governamental em Goiás sugere um acirramento dos ânimos e nos traz preocupação com a hipótese de um debate eleitoral marcado pelo radicalismo e pelos ataques pessoais. Absolutamente, não compartilho com a ideia de uma eleição em clima de agressões e baixarias. Lamento que, às vezes, seja obrigado a responder com firmeza a acusações e denúncias infundadas, levantadas por adversários que preferem a cavilosidade e o mundo das sombras. Mas não posso deixar sem resposta as seguidas investidas contra a minha honra e o meu patrimônio político e moral.

Nessa linha de defesa, fui obrigado a ajuizar ações de responsabilização criminal e reparação cível contra o ex-prefeito Iris Rezende, que não mediu palavras e se deixou submeter pelo ódio ao falar a meu respeito. Fiz o mesmo em relação a outros agentes políticos que abandonaram as regras da convivência democrática e infringiram a lei ao perder os limites quando se referiram à minha pessoa.

Goiás me conhece.

Sou um político combativo, formado na trincheira da oposição. Nunca tive e não tenho receio do debate, do confronto de ideias sobre os grandes temas de interesse da população, da discussão ainda que dura com os adversários. Não me considero melhor que ninguém e me esforço para ser justo e humano com todos, inclusive com os que não posso chamar de amigos. A autorreflexão é um costume permanente que tenho. E é graças a ela que raramente tenho de me arrepender de algum excesso. Posso dizer de cabeça erguida que nunca fiz política ofendendo a dignidade de quem quer que seja.

Estou pronto para seguir nesse rumo e, mais do que isso, convencido de que a orientação correta para a campanha eleitoral passa pelo alto nível do embate e pela apresentação de propostas. Em todos os segmentos da sociedade, identifico uma profunda rejeição ao envolvimento dos candidatos em polêmicas estéreis e sobretudo em questões pessoais. Da mesma forma, vejo que é mal recebida a tentativa de distorcer os fatos e de impor frases de efeito, que na verdade são vazias e acabam se voltando contra aqueles que delas fazem uso contínuo e abusivo.

É por isso que, hoje, quero fazer um chamamento aos que estão se apequenando com a obsessão diária de fazer ataques rasteiros à minha pessoa e ao PSDB: na campanha deste ano, vamos fazer a escolha certa e partir para o bom combate, concentrando as nossas atenções na formulação de projetos positivos para a população de Goiás. Vamos mostrar responsabilidade e garantir ao eleitor o direito de comparar opiniões, intenções e visões de futuro. Vamos discutir ideias – e somente ideias. Vamos deixar de lado a fixação com vinganças, com acertos de contas, com pretensões individuais. Vamos, como já propus aqui no Diário da Manhã, construir e não destruir.

Em declarações ao Estado de S. Paulo, o cientista político Rubem Figueiredo garante que a população rejeita as agressões e baixarias e prefere ver os governantes - e, naturalmente, os candidatos a governantes - direcionados com a resolução dos problemas do dia a dia da sociedade. Concordo inteiramente com essa afirmação e respeitosamente convido a todos para nos unirmos no objetivo de elevar a qualidade da campanha eleitoral deste ano.

Goiás não merece o espetáculo das palavras sujas, do denuncismo, dos dossiês, das mentiras e do achincalhe entre os candidatos a governador. Os políticos que optaram por essa trilha, no passado, foram inexoravelmente punidos com a derrota. Os goianos constituem uma sociedade amadurecida, que deseja reencontrar o caminho do crescimento da sua economia, voltar a investir no ser humano e recuperar a importância do nosso Estado no cenário nacional.

A minha avaliação é essa. Cada um pode fazer a sua e podemos concordar pelo menos em um ponto: a certeza de que o debate de propostas é o caminho sem erros que devemos percorrer daqui até o dia do encontro com as urnas.


Marconi Perillo é senador e vice-presidente do Senado

Deputado Daniel Goulart: Íris é atraso!






Opinião







Deputado Daniel Goulart


"Goiás entre o moderno e o arcaico"

O ex-prefeito Iris Rezende continua aproveitando seu espaço nas páginas do Diário da Manhã para tentar construir sobre mentiras a sua candidatura a governador do Estado. Ontem, Iris publicou artigo em que manteve o seu tradicional e ridículo tom messiânico, considerando-se a única pessoa em Goiás preparada para governar e, como sempre, disparando mais agressões contra o senador Marconi Perillo.

Iris é o chefe de um grupo político que quebrou o Estado de Goiás. Em 16 anos de governo, eles destruíram as instituições financeiras do Estado - BEG, Caixego e BD - e protagonizaram uma série de escândalos que ganharam as manchetes da imprensa nacional e arruinaram a imagem nacional dos goianos. Astrográfica, Caixego, BEG, privatização das Usinas de Corumbá e Cachoeira Dourada são apenas alguns desses escândalos.

Iris se apresenta como um bom gerente. Mas basta uma consulta ao primeiro relatório do Tribunal de Contas do Estado, que acaba de ser divulgado pela CPI do Endividamento, na Assembleia Legislativa para concluir que não é verdade. Prestem atenção: esse relatório não é da CPI e sim do TCE, um órgão técnico de credibilidade indiscutível. A CPI apenas foi destinatária desse relatório, que mostra como as gestões de Iris Rezende e Maguito Vilela esfrangalharam as finanças do Estado, com sucessivos déficits, até que o governador Marconi Perillo, a partir de 1999, pôs ordem na casa e reorganizou a situação financeira do Estado.

O relatório está disponível no portal da Assembleia Legislativa e pode ser consultado por qualquer cidadão. Repito: não é um documento produzido ou assinado por qualquer político, mas sim por uma instituição imparcial e do peso do Tribunal de Contas do Estado. Lá estão os números que comprovam que os governos de Iris e Maguito avacalharam em último grau a contabilidade do Estado, deixando para Marconi Perillo, que assumiu o governo em 1999, uma herança de caos e baderna financeira.

Complementando esse triste legado, Iris e Maguito entregaram o Estado com o patrimônio elétrico de Goiás liquidado pela perda criminosa das usinas de Corumbá e Cachoeira Dourada, além de terem constituído a maior dívida proporcional de todo o País, dentre todos os Estados. Na sua gestão, Marconi pagou cerca de R$ 5 bilhões de reais dessa dívida, que hoje é o maior gargalo a impedir o pleno desenvolvimento da economia goiana.

Iris Rezende, no seu artigo, agarra-se a mentiras difundidas pelo atual governo, que foi eleito com base na boa relação construída entre o PSDB de Marconi Perillo e o eleitorado goiano. Um governo constituído por traidores, gente sem caráter que negou as suas origens e hoje tenta a todo custo satisfazer a sua inveja e o seu despeito tentando desconstruir a maior e mais legítima liderança política de todos os tempos em Goiás - Marconi.

Iris já está sendo processado por Marconi por conta das calúnias e injúrias que tem atirado a esmo, e que novamente será alvo de procedimentos judiciais - para provar o que afirma ou então ser punido pelas mentiras que tem divulgado à profusão, em vez de propostas e ideias para o futuro do povo goiano. Os detratores agasalhados pelo governo do Estado também são alvo de ações judiciais, para que paguem pelas calúnias que espalham.

Na realidade, o que está em jogo, na eleição deste ano, é a opção entre o moderno e o arcaico. Não preciso entrar em detalhes, porque sei que os leitores do Diário da Manhã são inteligentes e muito capazes para compreender de imediato quem representa o moderno e quem representa o atraso em termos de futuro para Goiás. Quem tem propostas e quem aluga a paciência dos goianos com agressões e se apequena reduzindo o que poderia ser um grande debate sobre as perspectivas do nosso Estado a uma oportunidade para destilar seus sentimentos de ódio e vingança.

Iris Rezende pertence a um tempo que já se foi. Ele não só recusa a modernidade, como a critica e ataca como uma inconveniência. Não tem plano de governo, a não ser o "eu sozinho", o "eu faço em seis meses", o "eu sou melhor", o "eu fui escolhido por Deus". Não dialoga com a juventude, que hoje é o maior segmento populacional de Goiás. É o que sempre foi: um coronel, que não escuta ninguém e se julga superior a todos, defensor de um individualismo que não tem lugar nos tempos modernos e em um mundo onde o coletivo se sobrepõe a todos os interesses pessoais.

Não é à toa que está atrás nas pesquisas. Não é à toa que esconde sua agenda de viagens ao interior, onde participa de encontros com plateia minguada e repete o seu velho discurso envelhecido de sempre. Não é à toa também que sua obsessão é fazer ataques a Marconi Perillo, o jovem que o derrotou em 1998 e mais uma vez se levanta como barreira para o seu projeto autoritário de poder.

Não, Goiás mudou! O passado não voltará!


Daniel Goulart é deputado estadual

Marconi: Goiás vai avançar!






POLÍTICA E JUSTIÇA
Da Redação


Duplicação da GO-080 é prioridade, diz Marconi

A duplicação da GO-080, que liga Goiânia à BR-153, é uma das grandes obras rodoviárias incluídas no programa de governo do PSDB e será defendida pelo candidato do partido a partir da convenção marcada para 19 de junho, no Goiânia Arena. A notícia foi divulgada pelo pré-candidato ao governo, Marconi Perillo, durante reunião com lideranças do PSL, ontem (domingo 30) à tarde, em um evento em Nerópolis.

Ao comunicar o projeto da duplicação da GO-080, Marconi disse que estava dando prosseguimento à ação que desenvolveu no governo em favor da duplicação das principais rodovias de acesso à capital. "Esta é uma das rodovias mais movimentadas do Estado e cabe a nós, no governo, resolver esse gargalo. Por isso, encomendei ao PSDB que prepare o projeto para ser incluído em nosso programa de governo".

Na solenidade, o senador também informou que o PSDB e partidos aliados vão incluir no programa, a ser defendido pelo próximo governador, a construção de unidade da UEG e uma unidade do Vapt Vupt em Nerópolis. Depois de convidar as mais de 500 pessoas que lotavam o pesque-pague onde houve a reunião política a prestigiar a convenção do PSDB que deverá homologar seu nome ao governo, Marconi comprometeu-se a voltar a Nerópolis em breve para debater aspectos de seu programa de governo. "Vamos voltar aqui mais para ouvir do que para falar. Sempre fui municipalista e quero continuar a realizar um trabalho de parceria, que atenda os anseios das lideranças e do povo."

Embora tenha se esquivado de falar sobre os projetos que pretende desenvolver caso seja eleito governador, Marconi adiantou que a volta de todos os programas sociais implantados em seus dois mandatos é um compromisso que o PSDB vai fazer com a população de Goiás. Os programas assistenciais, além de voltarem em toda a sua plenitude, com o atendimento a milhares de famílias carentes, terão seus valores reajustados.

Sem tecer críticas ao atendimento que vem sendo oferecido hoje pelos programas que criou, Marconi alertou que o aumento no valor dos benefícios se faz necessário para corrigir a defasagem existente. "Criamos programas há mais de dez anos, e os valores permanecem os mesmos, alguns até tiveram redução no benefício pago. Temos de trabalhar para retomar o alcance verdadeiro de cada programa."

Mais cedo, o senador Marconi Perillo participou em Rio Verde da comemoração do aniversário do deputado Padre Ferreira (PSDB) que reuniu milhares de pessoas em um clube campestre da associação médica local. Ao lado da senadora Lúcia Vânia, do secretário-geral do PSDB goiano, Sérgio Cardoso, de líderes políticos locais e do deputado Padre Ferreira e sua família, Marconi Perillo saudou o aniversariante, falou da importância social, política e econômica de Rio Verde para o Estado de Goiás e destacou o papel da senadora Lúcia Vânia no contexto goiano.

Marconi: Ferramentas tecnológicas!






Coluna Café da Manhã
Da redação


Internet: Marconi dispara à frente dos adversários 

Hoje o político goiano com maior influência na internet, por meio de ação consistente nas redes sociais e nas modernas ferramentas de interação oferecidas pela rede, o senador Marconi Perillo ostenta números invejáveis em sua atuação na web: o destaque são os 13 mil seguidores no Twitter (primeiro lugar em Goiás e um dos 100 mais respeitados do Brasil) e os 650 mil destinatários consentidos de newsletters, sem falar do Facebook, Orkut, SlideShare, Youtube, Blog e até uma rede social própria, a Rede Participação, hospedada na sua homepage, hoje em crescimento acelerado com membros de todas as regiões do Estado.

Nenhum outro candidato a governador de Goiás pode ser encontrado na internet. Tanto Iris Rezende como Vanderlan Cardoso subestimam o potencial de comunicação on-line e são figuras inexistentes nas poderosas redes sociais que se transformaram em febre no mundo virtual. Marconi, ao contrário, utiliza todos os instrumentos disponíveis na web. Sua assessoria estima que ele tem um processo permanente de interação (sem contar a newsletter) com mais de 100 mil formadores de opinião em todos os municípios goianos.

Via internet, Marconi ouve sugestões, marca compromissos, divulga a movimentação, discute pontos de vista, recebe pedidos e mantém um debate aberto até mesmo com adversários. O senador tucano está em todas as frentes da rede mundial de computadores, mas gosta mesmo é das chamadas redes sociais. Recentemente, Marconi foi destaque na imprensa nacional por tuitar do Iphone enquanto presidia o Senado na histórica sessão que aprovou o projeto Ficha Limpa.

Marconi: Nordeste será prestigiado!






POLÍTICA E JUSTIÇA

Tucano realiza giro pelo Nordeste Goiano

Ao justificar a concessão do título de cidadão monte-alegrense ao senador Marconi Perillo, concedido na tarde de ontem pela Câmara Municipal, o vereador Gustavo Ribeiro (PR) testemunhou a amplitude e os benefícios do programa Renda Cidadã, criado e implantado nos governos do homenageado. O programa, idealizado com o objetivo de auxiliar as famílias carentes na composição da renda destinada ao reforço alimentar, beneficiou mais de 150 mil famílias de todos os municípios goianos durante o governo tucano.

O diferencial em relação aos programas dos governos anteriores estava na metodologia de distribuição dos benefícios. As famílias cadastradas recebiam o cartão do Renda Cidadã, que lhes dava a liberdade de adquirir os produtos alimentares nos estabelecimentos comerciais da cidade onde moravam. Além de ter ao alcance produtos de qualidade, as famílias contribuíam para o fortalecimento da renda dos comerciantes. Esta relação entre benefício social e crescimento das vendas do comércio, que acabava por gerar renda e emprego, ganhou destaque no discurso do vereador Gustavo.

"Sou testemunha da importância desse programa para as famílias e os comerciantes. Alguns ainda comentam comigo o quanto conseguiram incrementar seus negócios com o Renda cidadã. Vendiam pelo menos 15% a mais por mês só por conta do programa. Só pelo Renda Cidadã, Marconi já seria merecedor deste título. Mas sabemos que ele fez muito mais por Goiás. E, por tudo o que ele fez, merece esta justa homenagem", justificou.

O vereador fez ainda ampla explanação quanto às dificuldades que o município tem encontrado para incrementar sua economia, por falta de estrutura energética que atenda às necessidades das empresas que poderiam se instalar em Monte Alegre. "Temos imensa riqueza agropecuária e mineral. Poderíamos ter aqui laticínios, frigoríficos e mineradoras, mas não dispomos de energia elétrica suficiente. Nosso município tem energia insuficiente até mesmo para suportar o consumo da nossa área urbana. Já cansamos de pedir a ajuda do governo para melhorar a nossa energia. Infelizmente temos sido injustamente ignorados", lamentou Gustavo. A sessão solene da Câmara, por ocasião do discurso do vereador, estava às escuras por falta de energia elétrica.

O vereador do PR fez questão de recordar que "os únicos investimentos em Monte Alegre na área de energia elétrica ocorreram no governo de Marconi. Ele beneficiou mais de 150 famílias com a energia rural. Agora, precisamos de novos investimentos porque ainda temos muita gente no campo sem energia elétrica".

Gustavo encerrou discurso declarando-se participante ativo desse processo pré-eleitoral de Marconi. "Estou ao seu lado neste momento e estarei em sua campanha após a convenção."

Na mesma solenidade, o prefeito Juvenal Fernandes de Almeida (PP) disse concordar com o teor do discurso do vereador e solicitou a Marconi, caso seja eleito governador, que olhe pelos prefeitos. "Temos tido dificuldades para conseguir a ajuda do governo. Esperamos que o senhor, se eleito, volte a ser parceiro dos prefeitos e atenda às nossas principais reivindicações." O prefeito declarou que a pavimentação da GO-118, que liga o município a Divinópolis, é uma das principais reivindicações do povo local. O senador, em resposta, disse que a obra solicitada seria enviada aos técnicos que preparam o programa de governo do PSDB.

Além da visita a Monte Alegre, o senador esteve em outras três cidades da região Nordeste, ontem, durante todo o dia. Em reunião com a comunidade de Teresina de Goiás, o senador foi saudado pelo prefeito, Odete Teixeira (PR). "Marconi é amigo nosso, de vocês (dirigindo-se ao público), amigo de toda hora. Apesar de ser pessoa ocupada, que precisa resolver coisas importantes no Senado, Marconi nunca deixou de nos atender. Eu, para falar com ele, não preciso ir até Brasília. Marconi me atende por telefone. Me recebe quando vou a Brasília sem marcar audiência antecipada. Isso o faz político diferente, companheiro verdadeiro."

Na região Nordeste, o senador realizou reunião comunitária em Cavalcante, onde foi recebido pelo prefeito Josias Magalhães (PTN) e foi homenageado com o título de cidadania em Alto Paraíso. O prefeito Divaldo William Rinco (PSDB), que será o coordenador do plano de governo na região, declarou: "A principal decisão política que tomei na vida foi ter trocado o PMDB pelo PSDB e ter me aliado a Marconi Perillo, o melhor governador de toda a história de Goiás."

Marconi: influente!

PORTAL MARCONI SENADOR


Diap 2010: Marconi entre os 100 "Cabeças" do Congresso

O senador Marconi Perillo (PSDB) aparece na lista dos 100 parlamentares mais influentes do Congresso Nacional, divulgada nesta sexta-feira (28) pelo Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap). Esta é a 17ª edição da lista, que é publicada anualmente desde 1994.

A escolha dos nomes é baseada na influência do parlamentar (deputado ou senador) sobre os demais colegas na tomada de decisões e o envolvimento na discussão de matérias relevantes, que despertam interesse da sociedade. Marconi Perillo é primeiro vice-presidente do Senado e recentemente presidiu sessão histórica de aprovação do projeto “Ficha Limpa”.

Marconi afirma estar orgulhoso de figurar na lista dos "Cabeças" do Congresso e ressalta que o fato aumenta ainda mais sua responsabilidade como parlamentar. "O reconhecimento do Diap é fruto do trabalho que desenvolvo com muita seriedade em Brasília. Meu objetivo é sempre contribuir de forma positiva para Goiás e para o Brasil".

Os deputados goianos Jovair Arantes (PTB), Sandro Mabel (PR) e Ronaldo Caiado (DEM), e o senador Demóstenes Torres (DEM) também aparecem na lista dos mais influentes.

Marconi: Serpes mostra liderança!






POLÍTICA

SUCESSÃO


Serpes mostra Marconi com 4,4 pontos de vantagem sobre Iris
Tucano está com 45% das intenções de voto, contra 40,6% que dizem que votariam no peemedebista

Carlos Eduardo Reche

O senador Marconi Perillo (PSDB) aumentou para 4,4 pontos porcentuais a vantagem sobre o ex-prefeito Iris Rezende (PMDB) na corrida pelo governo estadual, mostra a última rodada da pesquisa Serpes/O POPULAR, realizada entre os dias 22 e 27 de maio. O tucano aparece com 45% das intenções de votos, diante de 40,6% do ex-prefeito de Goiânia. Na rodada anterior, publicada em 15 de abril, Marconi aparecia com 43,7% e Iris, com 39,9% das intenções.

O candidato do PR, Vanderlan Cardoso, ex-prefeito de Senador Canedo, aparece com 4,4% das intenções de voto na rodada atual, diante de 3,7% registrados na pesquisa anterior. Nas últimas posições aparecem Ênio Tatico (PRP), com 1,3% das menções, Washington Fraga (PSOL), com 0,9%, e Santana Pires (PRTB), que na semana passada retirou a pré-candidatura, com 0,6%.

O Serpes ouviu 1.001 eleitores em todas as regiões do Estado. A margem de erro da pesquisa é de 3,1 pontos porcentuais, para mais ou para menos. Os eleitores que afirmam que votariam em branco ou nulo eram 4,4% e agora somam 2,4%. Na rodada anterior, 7,2% dos eleitores se diziam indecisos, índice que caiu para 4,9% dos entrevistados na pesquisa atual.


Variações

Tanto Marconi quanto Iris cresceram dentro da margem de erro, mas a distância entre os dois, que na rodada anterior era de 3,8 pontos porcentuais, está agora em 4,4 pontos. Apesar disso, o índice alcançado pelo tucano não é suficiente para uma vitória no primeiro turno (3 de outubro), já que, para isso, ele teria de ter mais intenções de voto do que as de todos os seus adversários somadas. Assim, os números indicam que a disputa pelo Palácio das Esmeraldas continua polarizada entre o tucano e o peemedebista. Ambos já foram governadores por duas vezes e está será a segunda vez que se enfrentam. A primeira foi em 1998, quando Marconi, então deputado federal, derrotou o à época senador peemedebista.

O crescimento de Vanderlan, de 0,7 ponto porcentual, também se deu dentro da margem de erro. O pré-candidato do PR é apoiado pelo governador Alcides Rodrigues (PP). O pepista se elegeu em 2006 com o apoio de Marconi, então candidato ao Senado, mas PSDB e PP romperam após as eleições e, no final de março, Alcides lançou Vanderlan.

Na divisão da pesquisa por sexo, faixa etária e nível de escolaridade, Marconi está mais bem posicionado entre as eleitoras (52,1% das intenções, diante de 37,6% entre os eleitores do sexo masculino) e com ensino médio (49,8%). Nas faixas de idade, as intenções de voto do tucano têm poucas variações: vão de 43,8% entre os entrevistados com 60 anos de idade ou mais e chegam a 45,5% entre os eleitores que têm entre 35 e 44 anos de idade.

No caso de Iris Rezende, a recepção é maior entre o eleitorado do sexo masculino (48,4% a 33,1%) e com menor nível de instrução (44,2% entre os que têm ensino fundamental). O desempenho do pré-candidato peemedebista também é melhor entre os eleitores mais velhos. Ele têm 43% das intenções entre os eleitores com 60 anos ou mais e 43,2% entre aqueles de 45 a 59 anos de idade.

Marconi: vitória no segundo turno!







POLÍTICA

Disputa acirrada no 2º turno

Carlos Eduardo Reche

A disputa entre o senador Marconi Perillo (PSDB) e o ex-prefeito Iris Rezende (PMDB) também é acirrada na simulação de segundo turno entre os dois pré-candidatos, mostra a última rodada da pesquisa Serpes/O POPULAR, realizada entre os dias 22 e 27de maio. Segundo os números, o tucano venceria o peemedebista, mas com vantagem ainda menor que a da simulação do 1º turno: 48,3% a 44,4% das intenções, diferença de 3,9 pontos porcentuais.

Os eleitores que disseram indecisos somam 4,4% e os que afirmaram que votariam em branco ou nulo, 3%. A margem de erro da pesquisa, que entrevistou 1.001 eleitores, é de 3,1 pontos porcentuais, para mais ou para menos.

Na divisão da pesquisa por regiões, Iris vence Marconi em Goiânia (55,7% a 37,6%), no Centro (53,3% a 41,9%) e no Norte do Estado (50,5% a 43,6%). Já o tucano ganha do peemedebista nas outras quatro regiões. São elas o Entorno do Distrito Federal (57,4% a 25,4%), na Região Sul (60% a 38,2%), no Sudoeste (58,2% a 35,5%) e no Noroeste de Goiás (51,2% a 42,5% das intenções).

Vanderlan

Iris venceria a eleição se a disputa de segundo turno fosse contra Vanderlan Cardoso (PR). O ex-prefeito de Goiânia obtém 69,2% das intenções, diante de 14% do ex-prefeito de Senador Canedo. Os eleitores que afirmam que votarão em branco ou nulo somam 8,5% e outros 8,3% não responderam.

Em caso de segundo turno entre Marconi e Vanderlan, o tucano vence o republicano por 70,5% a 15%, afirma a pesquisa. Os eleitores indecisos somam 8,2% dos entrevistados e os que afirmam que anulariam o voto, 6,3%.

Marconi: lidera pesquisa!







POLÍTICA

Tucano supera peemedebista na espontânea

Carlos Eduardo Reche

O senador Marconi Perillo (PSDB) ampliou em 5,5 pontos porcentuais as intenções de voto na pesquisa espontânea e aparece numericamente à frente do ex-prefeito Iris Rezende (PMDB) na corrida pelo Palácio das Esmeraldas nesta modalidade da pesquisa Serpes/O POPULAR, realizada entre os dias 22 e 27 de maio. O tucano tem agora 22,7% das intenções, diante de 20,9% do peemedebista, o que configura empate técnico entre os dois, dentro da margem de erro da pesquisa (3,1 pontos porcentuais, para mais ou para menos).

Na rodada anterior, Iris aparecia numericamente à frente na espontânea, também em empate técnico. O peemedebista estava com 17,2% das intenções, diante de 15,1% do tucano. O pré-candidato do PR, que era citado por 1,5% dos eleitores entrevistados na rodada anterior, publicada no dia 15 de abril, aparece agora com 2,2% das menções.

Apesar da redução no número de eleitores indecisos, mais da metade dos entrevistados da última pesquisa disseram que não sabem em quem votarão para governador em 3 de outubro. Segundo o levantamento, os indecisos são agora 51,1% dos eleitores, diante de 63,2% da rodada anterior – queda 12,1 pontos entre a pesquisa anterior e a atual.

Os eleitores que anulariam o voto ou votariam em branco somam 1,5%. Os candidatos do PSOL, Washington Fraga, e do PRP, Ênio Tatico (PRP), aparecem com 0,2% das menções na espontânea cada um. Nessa modalidade da pesquisa, o eleitor indica livremente o candidato de sua preferência, sem o auxílio de lista de nomes.

FAIXAS

Na divisão da pesquisa por faixas do eleitorado, Marconi aparece mais bem posicionado entre os entrevistados que têm maior nível de escolaridade (30,9%) e melhora seu desempenho à medida em que aumenta a idade dos eleitores (de 14,4% a 28,9%). Na divisão por sexo, ele tem 23,1% entre os homens e 22,3% das intenções entre as mulheres.

Já no caso de Iris, a aceitação é maior entre os eleitores do sexo masculino, conforme ocorre também na estimulada. O pré-candidato peemedebista aparece com 29,4% das menções entre os homens, diante de 12,7% registrados entre as eleitoras.

Na divisão por faixas de idade, o ex-prefeito de Goiânia está mais bem posicionado entre os eleitores de 45 a 59 anos (25,5% das intenções). Já nas faixas de escolaridade, os índices de Iris sofrem poucas variações entre os eleitores com ensino fundamental (20,8%), médio (21%) e superior (21%).


Regiões

Na estratificação da pesquisa espontânea por regiões, Iris lidera em duas, Marconi está à frente em três e os dois aparecem empatados em duas. Na capital, o ex-prefeito de Goiânia lidera por 31,7% a 24,9% das intenções na disputa contra o tucano. Ele está à frente no Noroeste do Estado, em que aparece com 22,5% e o tucano, com 18,8% das intenções de voto da espontânea.

O tucano lidera no Entorno de Brasília, com 21,3% das intenções diante de 11,2% de Iris, na Região Sul, por 26,4% a 12,7%, e na Região Sudoeste, em que aparece com 25,5% e o peemedebista, com 20%.

Marconi e Iris estão empatados na Região Central, em que obtém os mesmos 21% das intenções de voto da pesquisa espontânea. Na Região Norte também há empate, mas o peemedebista aparece numericamente à frente do tucano, com 21,8% a 19,8%.

Vanderlan está mais bem posicionado na capital, com 3,6% das intenções de voto. No Centro, ele tem 3,3% e no Norte, 3%. A Região Sul foi a única em que o nome dele não foi citado na espontânea.

Marconi: baixa rejeição!







POLÍTICA

Rejeição a primeiros colocados fica menor

Carlos Eduardo Reche

Os pré-candidatos do PRP, Ênio Tatico, do PMDB, Iris Rezende, e do PSDB, Marconi Perillo, ocupam as três primeiras posições no índice de rejeição para a disputa pelo governo de Goiás, mostra a última rodada da pesquisa Serpes/O POPULAR, realizada entre os dias 22 e 27 de maio. Tatico está numericamente à frente, com 15,4%, seguido por Iris, que tem 15,3%, e Marconi, com 13,8%.

Os três estão tecnicamente empatados no índice de rejeição, dentro da margem de erro da pesquisa, que é de 3,1 pontos porcentuais, para mais ou para menos. A pesquisa entrevistou 1.001 eleitores em todas as regiões do Estado de Goiás.

Em comparação com a rodada anterior, Iris e Marconi conseguiram reduzir numericamente seus índices de rejeição, dentro da margem de erro. O peemedebista, que aparecia na segunda posição, tinha 17,3% – redução de dois pontos porcentuais entre as duas rodadas, portanto. O tucano reduziu em pouco mais de dois pontos o seu índice de rejeição: aparecia com 16,1% das menções – 2,3 pontos a mais que os 13,8% registrados na rodada atual.

Já a rejeição ao candidato do PR, Vanderlan Cardoso, cresceu de 6,9% para 9,7% entre as duas rodadas – alta de 2,8 pontos porcentuais, também dentro da margem de erro da pesquisa.

O deputado federal Ronaldo Caiado (DEM) liderava os índices de rejeição da pesquisa anterior, com 20,3%, quando ainda tentava viabilizar sua candidatura pela frente de partidos aliados do Palácio. Vanderlan foi escolhido pelo grupo. Já Tatico, que está numericamente à frente, lançou sua pré-candidatura entre uma rodada e outra da pesquisa.

Demóstenes: liderança!







POLÍTICA

SUCESSÃO/SENADO


Senado: Demóstenes amplia frente
Democrata tem 24,3% das intenções, seguido por Lúcia Vânia, que aparece com 14,7%, diz Serpes

Carlos Eduardo Reche

O senador Demóstenes Torres (DEM) ampliou a vantagem sobre os adversários e agora lidera com folga a disputa por uma das duas vagas para o Senado, mostra a última rodada da pesquisa Serpes/O POPULAR, realizada entre os dias 22 e 27 de maio. O democrata tem agora 24,3% das intenções de voto, 6,2 pontos porcentuais a mais que na rodada anterior, publicada em 15 de abril, em que aparecia com 18,1%.

A senadora Lúcia Vânia (PSDB) se mantém na segunda posição, com 14,7% das intenções – 1,7 ponto porcentual a mais que na pesquisa passada. A variação do índice da tucana ficou dentro da margem de erro, de 3,1 pontos porcentuais, para mais ou para menos. O Serpes entrevistou 1.001 eleitores em todo o Estado de Goiás.

Os deputados federais Sandro Mabel (PR) e Sandes Júnior (PP) estão empatados na briga pela terceira posição. O republicano aparece numericamente à frente do pepista, com 9,4% das intenções, 0,2 ponto porcentual a mais que na rodada anterior, em que aparecia com 9,2%.

Pela primeira vez no cenário de candidatos da disputa ao Senado, Sandes aparece com 9% das intenções. O partido dele, o PP, apoia a candidatura do ex-prefeito de Senador Canedo, Vanderlan Cardoso (PR), ao governo estadual.

Depois aparece o deputado federal Pedro Wilson (PT), cuja pré-candidatura ao Senado foi confirmada na semana passada pelos petistas. O petista tem 6,4% das menções. Na rodada anterior, ele apareceu com 5% das intenções.

Nas posições seguintes aparecem o ex-senador Mauro Miranda (PMDB), com 3,7% das intenções, e os deputado federais Jovair Arantes (PTB), com 3,1%, e Roberto Balestra (PP), com 3%. Nas duas últimas posições estão o ex-prefeito de Catalão e atual presidente do PMDB goiano, Adib Elias, com 2,3% das menções, e o vereador por Goiânia Agenor Mariano (0,6%), também peemedebista. Os eleitores indecisos somam 19,1% dos entrevistados e os que afirmam que votariam em branco ou nulo, 4,3%.

O índice de eleitores que se declaram indecisos na escolha dos dois candidatos para o Senado teve queda de 5,8 pontos porcentuais entre uma rodada e outra. Já o índice de eleitores que afirmam que votariam em branco ou nulo teve variação de 0,6 ponto porcentual entre as duas rodadas, dentro da margem de erro da pesquisa Serpes.

Demóstenes: liderança!







POLÍTICA

Vantagem também na espontânea

Carlos Eduardo Reche

Os senadores Demóstenes Torres (DEM) e Lúcia Vânia (PSDB) lideram as intenções de voto também na pesquisa espontânea, mostra a última rodada da pesquisa Serpes/O POPULAR. O democrata aparece à frente, com 5,8% das intenções, diante de 2,9% registrados na rodada anterior, publicada no dia 15 de abril.

A tucana, por sua vez, tem 1,8% das intenções, diante de 1,3% registrado na rodada passada. O crescimento de ambos – 2,9 pontos porcentuais e 0,5 ponto da tucana – estão dentro da margem de erro da pesquisa, que é de 3,1 pontos porcentuais, para mais ou para menos.

O índice de eleitores indecisos na pesquisa espontânea para o Senado continua elevado e sofreu pouca redução entre as duas rodadas, também dentro da margem de erro. Era de 89,6% na rodada de abril e agora está em 86,8% – queda de 2,8 pontos porcentuais.

Rejeição

O deputado federal pelo PR Sandro Mabel mantém a liderança numérica no quesito rejeição da disputa pelo Senado, tecnicamente empatado com a senadora Lúcia Vânia. Ele tem 12,3%, diante de 11,1% da tucana. Líder da pesquisa, Demóstenes está entre aqueles com menor rejeição (7,7%).

Serra: reforçar o trabalho!






POLÍTICA

Serra ainda lidera em Goiás, mas Dilma avança

Carlos Eduardo Reche

O pré-candidato do PSDB, José Serra, mantém a liderança na preferência do eleitorado de Goiás na disputa presidencial, mas perdeu boa parte da vantagem que tinha sobre a adversária, a ex-ministra Dilma Rousseff (PT). Segundo a última rodada da pesquisa Serpes/O POPULAR, apesar de o tucano ter ampliado suas intenções de voto de 36,7% para 41,4% no Estado, Dilma cresceu em maior ritmo, de 24,5% para 36% em comparação com a rodada anterior, publicada em 15 de abril.

O resultado é que a diferença entre Serra e Dilma, que na rodada anterior era de 12,2 pontos porcentuais, caiu para 5,4 pontos na atual. A vantagem do tucano já está próxima da margem de erro, que é de 3,1 pontos porcentuais, para mais ou para menos.

Dilma cresceu 11,5 pontos entre as duas rodadas, diante de uma alta de 4,7 pontos de Serra. Tucano e petista cresceram a partir dos votos da senadora Marina Silva (PV) e da saída do deputado federal Ciro Gomes (PSB) da disputa.

A senadora tinha 11,1% na rodada anterior e aparece com 6,9% na rodada atual. Já os eleitores que afirmavam não saber em quem votar caíram de 13,1% para 9,7% entre as duas rodadas da pesquisa. Os porcentuais dos demais candidatos somam 1,6% das intenções de voto dos eleitores goianos.


Espontânea e rejeição

A pesquisa espontânea indica tendência de inversão na preferência do eleitorado do Estado na disputa presidencial. Nessa modalidade, Dilma já aparece à frente de Serra, com 22% das intenções, 6,7 pontos porcentuais à frente de Serra, que tem 15,3%. A vantagem da petista está acima da margem de erro.

Depois aparece Marina Silva, com 2,7% das menções. O índice de eleitores indecisos na espontânea teve redução de 17,1 pontos porcentuais entre as duas rodadas, de 72,5% em abril para 55,4% agora. Os demais candidatos citados somam 1,3% das menções e 2,7% votariam em branco ou nulo, indica a pesquisa.

Dilma e Serra estão tecnicamente empatados no quesito rejeição. A petista aparece com 16,5%, diante de 14,7% registrados pelo tucano. Marina Silva aparece em terceiro ligar, com 9,8%.

As rejeições dos demais pré-candidatos – oito ao todo, pertencentes a pequenos partidos – variam entre 5,2% e 7,6%. Segundo a pesquisa, 50,6% dos eleitores entrevistados afirmam não rejeitar nenhum dos candidatos à Presidência da República e 7,4% não souberam opinar.

Serra: Dianteira em Goiás!







POLÍTICA

Tucano vence petista em 2º turno

Carlos Eduardo Reche

O pré-candidato do PSDB, José Serra, venceria em Goiás a pré-candidata do PT, Dilma Rousseff, em eventual disputa de segundo turno entre os dois, aponta a última rodada da pesquisa Serpes/O POPULAR, realizada entre os dias 22 e 27. O tucano tem 47,7% das intenções de voto, diante de 39,7% da petista.

Serra também venceria se a disputa em vez de Dilma fosse com a senadora Marina Silva (PV). O tucano tem 61,3% das intenções dos eleitores do Estado, diante de 21,3% da candidata do Partido Verde.

A senadora também perderia a eleição em caso de segundo turno e disputa contra Dilma. A petista teria 50,8% das intenções, diante de 25,5% registrados pela candidata do PV. Nesse cenário, os índices de eleitores que votariam em branco ou nulo e que afirmam não saber em quem votarão atingem os maiores níveis – 11,5% e 12,2% das menções, respectivamente.


Regiões

Na divisão da pesquisa por regiões, Serra vence Dilma na disputa de segundo turno em quatro das sete regiões e os dois estão tecnicamente empatados em duas. Já a petista vence o tucano apenas em uma das regiões.

Na capital, Serra venceria Dilma por 48% a 38,5% das intenções. A margem é maior no Centro, em que o tucano terminaria com 49% e a petista, com 36,2%. Venceria ainda no Sul (54,5% a 35,5% e no Sudoeste (55,5% a 33,6%). O empate técnico surge no Entorno de Brasília (42% a 39,6%) e no Noroeste (47,5% a 45% das intenções). Dilma vence no Norte (50,5% a 43,6%).

Goiás: servidores alertas!







Agentes prisionais cancelam mobilização
Visitação seria suspensa ontem de manhã no complexo prisional de Aparecida de Goiâna, mas categoria vai esperar proposta do Governo

Carla Borges

Cerca de 300 agentes prisionais participaram ontem de manhã de uma assembleia diante da entrada do complexo prisional de Aparecida de Goiânia e decidiram suspender a mobilização que teria início ontem, com a proibição das visitas aos presos da Casa de Prisão Provisória (CPP) e da Penitenciária Odenir Guimarães (POG), que recebem, aos domingos, cerca de 1,6 mil visitantes. Com a decisão da categoria, o acesso dos familiares aos presos foi normal, sofrendo apenas um atraso em torno de meia hora. As visitas começaram às 8 horas.

O presidente da Associação dos Servidores do Sistema Prisional do Estado de Goiás, Jorimar Bastos, informou que eles decidiram aguardar a reunião marcada para o próximo dia 8, quando o governo do Estado deve apresentar uma proposta. Eles já marcaram assembleia para o dia 9, quando avaliarão a negociação. “A categoria está bem mobilizada e se o governo não tivesse acenado com a possibilidade de negociarmos, não haveria nenhuma visita”, disse Jorimar.

Os agentes prisionais não são os únicos mobilizados. Além dos delegados de polícia, em greve há mais de duas semanas, os policiais militares e bombeiros também haviam decidido se aquartelar a partir de hoje, mas mudaram de ideia em seguida. A decisão dos servidores levou o governo a chamar representantes de todas as categorias para a negociação. Eles se reuniram no sábado de manhã, na Assembleia Legislativa, com o líder do governo, deputado Ernesto Roller, o comandante-geral da Polícia Militar, coronel Carlos Antônio Elias e o secretário de Segurança Pública, Sérgio Augusto Inácio de Oliveira.

No dia anterior, o governador Alcides Rodrigues havia descartado a possibilidade de conceder os aumentos salariais pleiteados pelos servidores, alegando que eles inviabilizariam o cumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal. Alcides disse que achava justas as reivindicações dos servidores, mas reafirmou que a polícia goiana é uma das mais bem pagas do País.

Para Jorimar, o importante é que o governo abriu a possibilidade de negociação. “Devem ter visto que o impacto na folha de pagamento não seria tão grande”. Os servidores do sistema prisional querem aumento de 25%, a título de reposição das perdas dos últimos cinco anos e a efetivação do plano de carreira.

Goiás: rodovias caóticas!







CIDADES

O motorista Claudemir Aparecido, de 38 anos, com o caminhão estragado em uma oficina: problema frequente

PAC só contempla 6,2% das demandas rodoviárias
Investimento em Goiás é menor do que a metade da média nacional, segundo estudo do Ipea

Deire Assis

Estudo divulgado semana passada pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) comprova que os investimentos públicos destinados à melhoria da malha viária federal são infinitamente inferiores às deficiências acumuladas pelo setor ao longo das últimas décadas. O trabalho, que identificou os impactos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do governo Federal na melhoria da infraestrutura viária brasileira, constatou que, se as coisas vão mal no Brasil, pior ainda para Goiás.

Dados obtidos com exclusividade pelo POPULAR mostram que os investimentos do PAC representam apenas 6,2% das demandas do Estado por obras rodoviárias. O porcentual representa menos da metade do índice médio de investimentos do programa nos demais Estados.

A pedido do POPULAR, os técnicos do Ipea mapearam as obras rodoviárias necessárias para Goiás e cruzaram a informação com os recursos do PAC. As intervenções necessárias, que envolvem da pavimentação de estradas à implantação de pontes, somam quase R$ 8,3 bilhões. Desse total, veio do PAC cerca de R$ 516 milhões, ou 6,21% da demanda.

O índice é menor do que o encontrado para a Região Centro-Oeste (9,9%) e está bem aquém da média nacional, onde o programa federal cobre cerca de 13% das demandas identificadas, segundo o Ipea. “As Regiões Centro-Oeste e Nordeste foram menos contempladas pelo PAC que as demais. O resultado nos leva a constatar que não há uma preocupação muito evidente do programa em diminuir as desigualdades regionais do ponto de vista da infraestrutura rodoviária”, disse ao POPULAR o coordenador do estudo, Carlos Alvares da Silva Campos Neto.

O pesquisador ressalta que o déficit entre a demanda e o que foi efetivamente investido criou gargalos difíceis de serem contornados, mesmo com o avanço dos investimentos públicos nos últimos anos.

Assim como no Brasil, em Goiás o PAC representou menos impacto nas intervenções relacionadas com obras de recuperação, adequação e duplicação da malha rodoviária federal – 6%, em média. Nas obras de construção e pavimentação, o porcentual de investimentos do PAC em Goiás chegou a 11% – ainda assim inferior à média nacional.

Questionado pelo POPULAR, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (Dnit) argumentou que os investimentos do PAC na malha viária do Estado foram aplicados integralmente e que os valores destinados às obras são superiores aos informados pela pesquisa do Ipea. Contudo, não repassou dados concretos dos investimentos.


Produtor e motoristas ficam no prejuízo

Deire Assis

Deficiências na infraestrutura viária do Estado têm impacto direto no escoamento da produção agrícola, especialmente no que diz respeito ao valor do frete e ao desperdício dos produtos transportados por meio terrestre. Levantamento feito pela Federação da Agricultura do Estado de Goiás (Faeg) há um mês listou pelo menos 20 trechos de rodovias federais e estaduais mal conservadas, por onde a safra estimada em 13,3 milhões de toneladas de grãos em 2010 será transportada.

O setor calcula que o valor do frete pago hoje pelos produtores rurais seria, em média, entre 30% e 50% se a produção pudesse ser escoada por rodovias em boas condições de uso. Segundo Pedro Arantes, analista de Mercado da Faeg, o preço médio do frete pago hoje por tonelada de grãos transportados é cerca de 70 dólares. “Se nossas estradas estivessem recuperadas, esse valor cairia no mínimo 30%, aumentando em cerca de 10% a renda do produtor”, frisa o analista.

Com propriedades em Jataí e Itarumã, Mozart Carvalho de Assis, de 47 anos, diz que os produtores rurais vivem todos os dias, ano após ano, o que as pesquisas sobre as condições da malha rodoviária indicam. De acordo com ele, os grãos produzidos por ele são transportados por rodovias completamente destruídas e sem asfalto no Sudoeste goiano. “Os reparos feitos pelos órgãos não resistem nem de um ano para o outro”, ressalta. “Com isso, todos perdem. O produtor, o transportador, o consumidor, todo o Estado”, analisa Carvalho.


Caminhoneiros reclamam da situação das rodovias

Adriano Marquez Leite

Depender das rodovias federais que passam por Goiás continua sendo um suplício, mesmo depois das inúmeras intervenções que foram feitas nas pistas de todo o Estado. A avaliação é de motoristas de caminhão ouvidos pelo POPULAR que percorrem todo o País passando por aqui.

Pesquisa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) revelou que os investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) em Goiás representam pouco mais de 6% do que deveria ser aplicado na malha viária do Estado. Os números do baixo investimento refletem diretamente na qualidade das estradas, que mais esburacadas, exigem mais dos caminhões, provocam o desperdício de grãos e aumentam o custo médio do frete.

Para o caminhoneiro Edito Exteckoetter, de 65 anos, o problema é nacional. “Todas as BRs estão ruins”, afirma. Na estrada há cerca de 25 anos, Exteckoetter trazia um caminhão para ser consertado em Goiânia depois de um longo trecho de trepidação que acabou quebrando duas alças que seguram um dos tanques de combustível. Valor do prejuízo? Cerca de 100 reais, mas poderia ter passado dos 3 mil, caso o tanque tivesse caído.

Vindo do Paraná, Exteckoetter explica que as rodovias de seu Estado de origem estão em situação bem melhor, mas para ter essa tranquilidade é preciso pagar por um preço. Ao cruzar por menos de 600 quilômetros em BRs paranaenses o caminhoneiro desembolsa quase 400 reais. “Faz muita falta no orçamento no fim do mês”, conclui.

Já para outro experiente caminhoneiro Claudemir Aparecido do Nascimento, de 38, a situação em Goiás é tão ruim que, dependendo do trecho, é melhor fazer um desvio e percorrer uma distância maior para passar pelas rodovias goianas que, “em geral, estão em melhores condições”, diz. “O molejo das rodovias já provocaram diversos estragos no meu caminhão; quero ver quem pagará o prejuízo”, conclui Claudemir.


Malha estadual precisa do triplo dos investimentos

Deire Assis

Com uma malha rodoviária com idade média de mais de 20 anos e sem manutenção adequada por longo período, Goiás apresenta atualmente estradas esburacadas, com asfalto ruim e que atrapalham o crescimento do Estado. A recuperação dessas rodovias depende de recursos três vezes mais altos do que os investidos atualmente. As constatações são do presidente da Agência Goiana de Transportes e Obras Públicas (Agetop), José Américo, em entrevista ao canal interativo do POPULAR na rede de relacionamentos Facebook, Face a Face, no final do mês passado.

Parte desses problemas é devido, também, à falta de investimentos nas rodovias federais que cruzam o Estado, afirmou o presidente da Agetop. Segundo Américo, as estradas federais foram concebidas para fazer o transporte de grandes volumes de cargas, em grandes distâncias. Como não houve investimentos, esse tráfego se dirigiu para as rodovias estaduais.

Américo lembrou que a má distribuição dos investimentos para o setor em Goiás também é outro limitador. O Estado recebe da Cide (o imposto dos combustíveis) hoje R$ 50 milhões por ano, menos de 10% do que o presidente da Agetop afirmou ser preciso para manter as GOs.

De acordo com Américo, Goiás apresenta uma malha pavimentada de 11 mil quilômetros e de 12 mil não pavimentada. Só para a manutenção dessas estradas são gastos anualmente R$ 78 milhões, quando o necessário seria algo em torno de R$ 100 milhões por ano. Detalhe: mesmo com esse nível hipotético de investimentos, a malha só estaria totalmente revitalizada daqui a dez anos.

Segundo Américo, foi finalizado um empréstimo junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES) de R$ 284 milhões que, somados aos recursos existentes, totalizarão, somente para o setor rodoviário, a importância de R$ 400 milhões. “Isso possibilitará restaurar 1,2 mil quilômetros e avançarmos significativamente na implantação de rodovias”, disse.

Contudo, para restaurar as rodovias estaduais, o presidente da Agetop explicou que seria preciso mais de R$ 137 milhões para efetuar o serviço em 500 quilômetros todo ano e que só garantiria a finalização dos trabalhos em 20 anos. Isso sem falar em obras de pavimentação.

Leitores opinam!







Cartas dos Leitores

Educação dos filhos

Com a autoridade de mãe que criou 13 filhos, somente contando com a ajuda de Deus e de algumas pessoas de boa vontade que nos cruzaram o caminho, não poderia deixar de manifestar-me a respeito do projeto de lei 2.654/03, da deputada federal Maria do Rosário, do PT do Rio Grande do Sul.

O projeto proíbe os pais de darem uma simples palmada nos filhos e qualquer tipo de castigo. A proposta da deputada tem conotação demagógica e irreal. Graças à diferença que existe entre as pessoas, dos meus 13 filhos, alguns nunca precisaram de uma palmada sequer, mas houve também os que necessitaram de castigo e mesmo uma surra, claro, tudo com o objetivo de impor limites, quando o recurso do diálogo não era suficiente.

Seria irracional, desumano e criminoso impor aos filhos qualquer tipo de espancamento. A educação exige diálogo à exaustão, mas isso somente gera resultado quando o pai ou a mãe exerce autoridade sobre o filho. Entre pais e filhos deve ter, acima de tudo, uma relação de respeito, não de temor, mas não é com uma postura passiva e marcadamente permissiva que os pais ou as mães conseguirão impor esse limite.

Hoje, graças à forma como eduquei, tenho filhos formados como jornalista, advogado, administrador, técnico em informática. Todos são pessoas de bem e muito bem educadas.

Esse projeto não deve impor aos pais a pedagogia da permissividade. O que será de uma sociedade onde professores já apanham de alunos e pais sequer podem repreender uma criança?

JOVIANA MORAIS DA SILVA
Aparecida de Goiânia – GO


Estacionamento proibido

A Agência Municipal de Trânsito, Transportes e Mobilidade (AMT) esclarece à população que é uma tendência nas grandes cidades coibir o estacionamento de carros nas ruas e avenidas mais movimentadas.

Portanto, associado à melhoria do transporte público, faz-se necessário implantar restrições à circulação dos automóveis, como os rodízios, pedágios urbanos, etc.

Isso deve ser uma preocupação real de todos, pois o espaço viário urbano não cresce na mesma proporção da frota de veículos, provocando um aumento dos congestionamentos e impactos diretos na qualidade de vida.

JANAÍNA GOMES
Assessoria de Comunicação da AMT


Esclarecimento da Saneago

Em carta publicada quarta-feira, o leitor Joaquim Honório de Almeida questiona a implantação do Custo Mínimo Fixo, pela Saneago. Inicialmente, cabe à Diretoria Comercial da empresa esclarecer a toda a sociedade goiana, que os serviços de saneamento encontram-se regulados pela Lei Federal nº 11.445/2007, Lei do Saneamento, na qual resta possibilitado às empresas prestadoras de tais serviços adotarem a cobrança do custo mínimo.

Este é definido como sendo “custo mínimo necessário para disponibilidade do serviço em quantidade e qualidade adequadas”, ou da tarifa mínima, baseada na adoção de um valor mínimo de consumo. É a “quantidade mínima de consumo ou de utilização do serviço, visando à garantia de objetivos sociais, como a preservação da saúde pública, o adequado atendimento dos usuários de menor renda e a proteção do meio ambiente”.

Ao implantar em Goiás a cobrança de tais valores, a Saneago optou, no início, pela cobrança da tarifa mínima, a qual, no entendimento do cliente seria mais justa, pela fato de que “só paga quem não atingiu com o seu consumo normal”.

Contudo, após diversas discussões, verificou-se que a adoção da tarifa mínima, baseada em um consumo mínimo por parte de cada cliente, prejudicava, diretamente, aos consumidores de baixa renda e aos pequenos estabelecimentos comerciais, vez que incidia quase que exclusivamente sobre estes.

Portanto, tem-se que o cliente, em sua manifestação, encontra-se por diversas vezes equivocado. Em primeiro lugar, porque a implantação do custo mínimo fixo não se deu “para tirar a empresa de dificuldades financeiras”, mas sim para cumprir disposição legal que tem por fundamento distribuir, de forma uniforme, os custos do serviço entre todos os clientes.

ADEMAR GASPAR
Assessor da Diretoria Comercial da Saneago


Borboleta e Vila Nova

O que estaria fazendo uma borboleta amarela em plena noite de futebol no Serra Dourada? Ela estava desfilando entre os atletas e trio de arbitragem do possível espetáculo, no momento da execução do Hino Nacional.

Borboleta amarela, cor amarela, nada mais propício para o momento de devoção à pátria e para época pré-Copa, a qual estamos vivenciando. A presença de tal visita inesperada poderia ser um bom prenúncio para o time do Vila Nova. Nesta partida em si não, entretanto, para um futuro com prosperidade sim.

Edson Gaúcho, querendo a vitória a qualquer custo, fez uma verdadeira salada na escalação do Vila. Mas a salada estava sem sabor; também pudera, salada não é a especialidade dos gaúchos, se ao menos fosse um churrasco.

Mesmo com uma derrota vexatória, a presença da borboleta amarela no Serra Dourada foi um prenúncio de boas novas para o Vila e seus torcedores.

LÍVIA APARECIDA SILVA
Goiânia – GO


Cuidado com o voto

O povo de Aparecida de Goiânia sofreu, durante décadas, com os desmandos e ações de politiqueiros. Sem princípios éticos, conduziram os destinos do município voltados apenas para o interesse de um grupo formado ao longo desse tempo.

Graças à conscientização política de nossa comunidade, os tempos mudaram e houve uma renovação quase que total. Travestidos de bonzinhos e se colocando contra tudo de ruim que existia nas gestões passadas, alguns até conseguiram uma sobrevida na política local.

Neste ano, teremos eleições para os Poderes Legislativo e Executivo, nas esferas estadual e federal. Em Aparecida de Goiânia, politiqueiros do conchavo, do atraso, tentam emplacar candidatura com a bandeira de mudança.

Ficar atento é uma função árdua, mas extremamente necessária do eleitor e morador do município visando expurgar de vez políticos de projeto pessoal. O que melhor serve de parâmetro é acompanhar entre outras coisas, a evolução patrimonial dos candidatos.

ELSON DIAS
Aparecida de Goiânia – GO


Aposentadorias

Como é interessante esta polêmica sobre os valores da aposentadoria, a idade e os motivos que levam os brasileiros a recorrerem a esta verba indenizatória vitalícia do governo. Todos criticam, até os que não trabalharam e que fazem direito ao benefício.

Que um dia essa conta não vai fechar é fato. Mas buscar um nova filosofia de vida e de cultura isso ninguém quer. Já me perguntei várias vezes por que uma pessoa sadia de 40 ou 50 anos tem de se aposentar? Por que essas mesmas pessoas não são produtivas, já que temos inúmeros casos de aposentados que trabalham.

E se trabalham é porque são produtivos ainda. Com isso, fica a certeza de que um dia esse banco chamado Previdência vai quebrar.

GERALDO AQUINO
Goiânia – GO