terça-feira, 15 de dezembro de 2009

O Popular

Giro

Jarbas Rodrigues JR

Alcidistas e marconistas disputam quem tem maioria

A nova disputa entre marconistas e alcidistas é para mostrar quem reúne maior número de aliados . Começou pela Assembleia, onde cada grupo busca mostrar ter maioria. O senador Marconi Perillo (PSDB) reuniu há duas semanas as bancadas federal e estadual do PSDB em Brasília e, nas sessões seguintes da Assembleia, viu-se um boicote tucano ao Executivo. No encontro do PP de sábado, o governador Alcides Rodrigues tentava convencer que a maioria estava com ele e com a frente alcidista para 2010. Ontem, o senador Marconi reuniu 21 deputados estaduais (dos 41) em almoço na capital. Foram convidados 24 parlamentares, mas não compareceram Cristóvam Tormin (PTB), Samuel Almeida (PSDB) e Betinha Tejota (PSB). Não foram convidadas as bancadas do PMDB, do PT, do PSC e do PP. De um participante do almoço: “Está claro que haverá apenas dois candidatos ao governo de Goiás. Um do PSDB e outro do PMDB”. Ou seja: marconistas ignoram a aliança por uma frente alcidista.

Cena raríssima

Na sexta-feira, Alcides e Marconi conversaram no casamento da filha do deputado Helio de Sousa (DEM). Segundo testemunhas, foram 15 minutos de papo amistoso.

Jogo duplo

Nesta briga para saber quem é maioria na Assembleia, tem deputado com uma vela acesa para Alcides e outra para Marconi. É notório.

PMDB amigo


Causou indignação entre os deputados marconistas e governistas o fato da colega Mara Naves, líder do PMDB na Assembleia, ser escalada para distribuir brinquedos da OVG em Goianésia.

‘Sou oposição’

O deputado meirellista Thiago Peixoto (PMDB) refuta rótulo de alcidista: “Não sigo orientação do governador. Só votarei com os governistas aquilo que interessa ao Estado.”

Pergunta para: Hélio de Sousa, deputado do DEM

A CPI da Celg poderá produzir resultado além da questão política entre PMDB e PSDB?

Nesta semana vamos definir longa lista de nomes a serem convocados para darem esclarecimentos à CPI, que só fará pausa entre Natal e Revéillon, voltando a sua atividade em janeiro. Outra decisão é que não haverá mais na CPI reuniões a portas fechadas para avaliar levantamentos técnicos.

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