terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Está chegando a hora!

Diário da Manhã

Fio Direto

Tony Carlo

Tucanos da Assembleia dão prazo até fevereiro para governo se definir


Os deputados estaduais do PSDB já não se aguentam mais de vontade de romper 100% relações com o governo estadual. E estabeleceram entre eles o prazo de até fevereiro de 2010, assim que terminar o recesso, para uma sinalização dos pepistas sobre o desejo de continuar ou não com o apoio deles. “Se eu ajudo a eleger, quero ajudar a governar. Agora, o governo nomear gente do PMDB para cargos na administração não podemos tolerar. Quero ajudar, mas não posso namorar alguém se a pessoa não quiser”, desabafou o deputado Jardel Sebba. E não é coincidência o fato do ex-presidente da Assembleia assumir a liderança do partido na Casa na mesma data. O governo precisa analisar friamente se vai querer ficar sem o apoio dos 10 deputados tucanos e depender do PMDB. Um rompimento significa enfrentar o presidente da Casa, Helder Valin, o 1º vice, Honor Cruvinel, e o presidente da Comissão de Constituição e Justiça, Fábio Sousa. O governo ficaria praticamente inviabilizado e poderia prejudicar até o futuro do governador, caso Alcides queira ir para o Tribunal de Contas do Estado. Como se sabe, a Assembleia é responsável por votar as indicações.


Gilvane defende PPS no caso do mensalão do DF e prega apoio a Marconi

Na reunião da Executiva do PPS em Goiás, realizada no último final de semana, ficou decidido o que já se previa: a turma do ex-partidão vai apoiar o senador Marconi Perillo (PSDB) em 2010. E que a oposição ao prefeito Iris Rezende e ao governador Alcides Rodrigues será mantida.

Gilvane vai hoje ao DF participar de reunião nacional do PPS. O goiano soltou nota oficial de apoio e solidariedade ao presidente da legenda, Roberto Freire, por causa do escândalo do mensalão no Distrito Federal. “Roberto Freire é hoje uma das personalidades públicas que representam a esperança de que a política pode ser um canal para a realização do progresso e da prosperidade do Brasil”, justificou.

No documento, O PPS declarou repudiar “essa tentativa insidiosa e apoia todas as iniciativas da direção nacional partidária no sentido de esclarecer esse episódio e defender a honra de nosso presidente nacional.”

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