terça-feira, 28 de setembro de 2010

Íris: rancor por derrotas!





Opinião

Iris, o candidato que não olha nos olhos do eleitor

Richard Nixon

A campanha eleitoral é uma ótima oportunidade para se conhecer as propostas dos candidatos. Nela, se o espaço for bem aproveitado, o leitor terá uma noção exata, ou quase exata, de como será a administração de quem está prestes a exercer um cargo público. Aqui, em especial, o de governador.

Não temos dúvida quanto ao preparo e ao despreparo de alguns candidatos que usam do espaço eleitoral apenas com o objetivo de desviar a atenção do eleitor. São, na verdade, candidatos vazios, sem propostas, que não fazem nada a não ser criar discórdias, mentiras e calúnias contra pessoas de bem.

A campanha eleitoral em Goiás, principalmente a de televisão, é um grande exemplo desse excesso de maledicência. Basta darmos uma olha nos programas eleitorais para sentirmos a falta de consistência nas propostas da maioria dos candidatos, principalmente, nas de Iris Rezende, candidato ao governo pelo PMDB.

Alertado a princípio sobre a sua fraca equipe de marketing, aliás, uma equipe useira e vezeira de métodos caluniosos e de ataques, e já conhecida em priscas eras como de marqueteiros que querem apenas ganhar as eleições no grito, Iris, sem propostas concretas, vem usando de seu espaço para atacar a imagem de Marconi Perillo, um ex-governador, por dois mandatos, já testado e comprovado pela ótima qualidade de suas administrações.

Não há porque defender um candidato que em vez de propostas políticas e administrativas utiliza-se de seu espaço eleitoral para atacar a honra das pessoas. Se não fossem apenas os ataques, Iris usa, também, das fabriquetas de mentiras, que em nada contribuem com o processo eleitoral. Apenas o deturpa.

Todos conhecem essa velha prática da velha raposa Iris Rezende. Um personagem da história política brasileira, comparado a um coronel, e que tem, ao longo dos anos, manipulado a democracia para mentir e manchar a honra das pessoas.

Iris Rezende, longe de ser esse grande governador que se gaba ter sido, foi, com certeza, o grande responsável pela quebradeira da Celg, ao deixar que seu pupilo, Maguito Vilela, vendesse a companhia para terceiros, numa negociata que prejudicou o Estado e deixou a falência da companhia praticamente decretada.

Cobrar coerência de Iris, e não as baixarias, seria cobrar muito. Seria cobrar do vento o silêncio em meio à tempestade que engrossa em nossas vistas. Iris não sabe ficar silencioso e, como cobra, sibila seus venenos acreditando que o povo, aqui o eleitor, um dia vai acreditar nele. Ledo engano.

Sabe-se, com certeza, senhor Iris Rezende, que a mentira tem perna curta e que o baixo nível de sua campanha, apresentado por sua equipe de marketing (na verdade, o senhor só segue o que ela determina), será amplamente rejeitado nas eleições de 3 de outubro.

Afinal, não podemos mais concordar com os embustes, nem com as armadilhas que o senhor e sua velha prática política vêm dando ao povo goiano ao longo de sua existência como homem público.

Iris, hoje temos instrumentos suficientes para discernir o que é mentira e o que é verdade. Aliás, candidato Iris, a mentira sempre esteve presente em seu olhar. Até porque o eleitor nunca conseguiu olhar no fundo dos seus olhos. E, como traidor que sempre foi, o senhor sabe que firmar o olhar no fundo dos olhos das pessoas pode nos revelar verdades que não queremos saber. E o senhor sabe bem disso.


Richard Nixon é vereador por Goiânia

Nenhum comentário:

Postar um comentário