Opinião do Leitor
Íris e o funcionalismo: o passado não perdoa – Artigo de Pedro Azulão, publicado dia 02/11/09
Falsidade
Gostaria de externar minha concordância com o artigo “Iris e o funcionalismo: o passado não perdoa”, veiculado na edição de domingo, escrito pelo vereador Pedro Azulão Jr. Quem viveu os terríveis anos da era do irismo no poder não esquece o sofrimento. Por isso, soa muito falso o atual prefeito de Goiânia vir a público falar que tem “profundo respeito” e que faz de tudo para valorizar o servidor público. Como muito mostra o artigo citado, a valorização de um trabalhador, seja do serviço público ou da iniciativa privada, se dá através de melhoria salarial. Neste caso, as palavras soam como elogios vãos, que não têm razão de ser. O prefeito sabe muito bem que o servidor público municipal recebe mal.
Antônio Augusto de Lima, via e-mail
Gostaria de externar minha concordância com o artigo “Iris e o funcionalismo: o passado não perdoa”, veiculado na edição de domingo, escrito pelo vereador Pedro Azulão Jr. Quem viveu os terríveis anos da era do irismo no poder não esquece o sofrimento. Por isso, soa muito falso o atual prefeito de Goiânia vir a público falar que tem “profundo respeito” e que faz de tudo para valorizar o servidor público. Como muito mostra o artigo citado, a valorização de um trabalhador, seja do serviço público ou da iniciativa privada, se dá através de melhoria salarial. Neste caso, as palavras soam como elogios vãos, que não têm razão de ser. O prefeito sabe muito bem que o servidor público municipal recebe mal.
Antônio Augusto de Lima, via e-mail
Servidores perseguidos
O artigo do vereador Pedro Azulinho intitulado “Iris e o funcionalismo: o passado não perdoa” coloca as coisas em seus devidos lugares. Iris Rezende e Maguito Vilela são conhecidos como políticos que têm antipatia pelo funcionário público. Essa pecha não veio ao acaso. Foi conquistada durante os 16 anos em que os dois comandaram os destinos de mi-lhares de servidores públicos estaduais. Maguito, cria de Iris Rezende, diga-se de passagem, chegou a declarar que dar aumento para policial civil era o mesmo que “jogar sal em carne podre”. Iris, por sua vez – quem trabalhava no Estado na época nunca esquece –, demitiu e perseguiu milhares de servidores que não compactuavam com seus desmandos. Agora, como se aproxima um período eleitoral, todos amam o servidor público, todos têm “profundo respeito pelo servidor”. Mas nós, eleitores, devemos estar atentos e olhar para o passado, para saber quem realmente pensou no servidor quando estava no poder.
Marcos Elias dos Santos, via e-mail
O artigo do vereador Pedro Azulinho intitulado “Iris e o funcionalismo: o passado não perdoa” coloca as coisas em seus devidos lugares. Iris Rezende e Maguito Vilela são conhecidos como políticos que têm antipatia pelo funcionário público. Essa pecha não veio ao acaso. Foi conquistada durante os 16 anos em que os dois comandaram os destinos de mi-lhares de servidores públicos estaduais. Maguito, cria de Iris Rezende, diga-se de passagem, chegou a declarar que dar aumento para policial civil era o mesmo que “jogar sal em carne podre”. Iris, por sua vez – quem trabalhava no Estado na época nunca esquece –, demitiu e perseguiu milhares de servidores que não compactuavam com seus desmandos. Agora, como se aproxima um período eleitoral, todos amam o servidor público, todos têm “profundo respeito pelo servidor”. Mas nós, eleitores, devemos estar atentos e olhar para o passado, para saber quem realmente pensou no servidor quando estava no poder.
Marcos Elias dos Santos, via e-mail
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