segunda-feira, 2 de agosto de 2010

BASTIDORES





Mapa da mina

Especializado em pesquisas de consumo, o Instituto Ipsos publicou na semana passada um interessante estudo sobre comportamento político em vários países, incluindo o Brasil. Segundo a pesquisa (realizada com mais de 23 mil usuários de internet, em 23 países), 61% dos brasileiros estão satisfeitos com o lugar em que vivem. Parece muito, mas é inferior aos índices de outras nações em desenvolvimento, como Índia (76%) e México (67%). O estudo também indica quais os principais problemas apontados pelos entrevistados. No Brasil, foram os seguintes: serviços de saúde (62%), melhores oportunidades de trabalho (56%) e o nível de criminalidade (também com 56%). Os candidatos nestas eleições já devem ter esses números, graças às frequentes pesquisas qualitativas que utilizam. O eleitor quer soluções práticas e factíveis para esses eternos dramas.

Juiz condena George Morais pela doação de vale-cerveja em 2008

O ju­iz Éder Jor­ge, da 2ª Va­ra Cí­vel de Trin­da­de, con­de­nou por im­pro­bi­da­de ad­mi­nis­tra­ti­va o ex-pre­fei­to da ci­da­de, Ge­or­ge Mo­ra­is (PDT). A jus­ti­ça en­ten­deu que ele agiu de for­ma a pro­mo­ver sua ges­tão ao dis­tri­bu­ir va­le-cer­ve­ja pa­ra fo­li­ões no car­na­val de 2008. Mo­ra­is te­rá que pa­gar mul­ta re­fe­ren­te ao do­bro do va­lor de sua úl­ti­ma re­mu­ne­ra­ção. Ele tam­bém po­de­rá per­der seus di­rei­tos po­lí­ti­cos por até três anos, o que abor­ta­ria sua pro­vá­vel dis­pu­ta em 2012 a pre­fei­tu­ra de Trin­da­de. O ju­iz en­ten­deu que o ex-pre­fei­to des­cum­priu “com o de­ver da mo­ra­li­da­de que de­ve nor­te­ar to­da a ati­vi­da­de de agen­te pú­bli­co.”

Fo­ram con­fec­cio­na­dos 15 mil va­les-cer­ve­jas pa­ra se­rem dis­tri­bu­í­dos pa­ra o con­su­mo da be­bi­da al­co­ó­li­ca no Car­rei­ró­dro­mo Mu­ni­ci­pal, lo­cal on­de ocor­reu o even­to. No en­tan­to, fo­ram re­pas­sa­dos me­nos de dois mil tí­que­tes. Após um mo­ra­dor da ci­da­de ter con­tac­ta­do uma re­de de TV e fei­to a de­nún­cia, o Mi­nis­té­rio Pú­bli­co foi aler­ta­do, im­pe­din­do que mais va­les fos­sem en­tre­gues. A dis­tri­bui­ção da be­bi­da foi pos­sí­vel após acor­do fir­ma­do en­tre pre­fei­tu­ra e a cer­ve­ja­ria Schin­ca­riol. O go­ver­no mu­ni­ci­pal deu ex­clu­si­vi­da­de a em­pre­sa em tro­ca de 30% bo­ni­fi­ca­ção, o que pos­si­bi­li­tou a dis­tri­bui­ção gra­tui­ta. O co­or­de­na­dor de even­tos da Schin­ca­riol, Mar­co An­tô­nio Du­ar­te dis­se em de­poi­men­to que acer­tou o pa­tro­cí­nio pa­ra o car­na­val di­re­ta­men­te com o pre­fei­to.

Fo­ram ain­da cap­ta­dos cer­ca de R$ 25 mil em pa­tro­cí­nios, o que ga­ran­tiu que a pre­fei­tu­ra fi­cas­se isen­ta de gas­tos. Mes­mo não com­pro­va­do o uso in­de­vi­do de re­cur­sos pú­bli­cos o ma­gis­tra­do diz que os atos de im­pro­bi­da­de ad­mi­nis­tra­ti­va fi­ca­ram ca­rac­te­ri­za­dos ao ser usa­da de for­ma in­de­vi­da a ima­gem pú­bli­ca em fa­vor pró­prio. “Is­so é ile­gal, imo­ral e me­re­ce pu­ni­ção.” A sen­ten­ça ain­da não foi pu­bli­ca­da, mas Ge­or­ge Mo­ra­is, que é es­po­so da de­pu­ta­da re­cém cas­sa­da, Flá­via Mo­ra­is (PDT), de­ve re­cor­rer da de­ci­são.

Mulheres tucanas preparam evento grande para Marconi

Es­po­sa do se­na­dor Mar­co­ni Pe­ril­lo, a ex-pri­mei­ra da­ma Va­lé­ria, es­tá or­ga­ni­zan­do um me­ga-even­to de mu­lhe­res da co­li­ga­ção Go­i­ás Po­de Mais. Se­rá dia 14, às vés­pe­ras do iní­cio da cam­pa­nha no rá­dio e na te­le­vi­são. Se­gun­do co­men­ta-se, se­rá mais um me­ga-show tu­ca­no, co­mo acon­te­ceu na fes­ta de pré-lan­ça­men­to da can­di­da­tu­ra de Mar­co­ni e na con­ven­ção dos par­ti­dos ali­a­dos.

Tempo integral

O go­ver­na­do­ri­á­vel Iris Re­zen­de (PMDB) fez o com­pro­mis­so de, até 2014, ado­tar o re­gi­me de tem­po in­te­gral em to­das as es­co­las pú­bli­cas go­i­a­nas. Ele ga­ran­tiu que a am­pli­a­ção da car­ga ho­rá­ria de­di­ca­da às ati­vi­da­des es­co­la­res é uma das prin­ci­pa­is me­tas go­ver­na­men­tais de seu pla­no de go­ver­no. O pro­je­to pre­vê que a im­plan­ta­ção das uni­da­des de fun­cio­na­men­to in­te­gral ocor­ra pau­la­ti­na­men­te, mas com a me­ta de em qua­tro anos atin­gir 100% das es­co­las. In­clu­in­do as con­ve­nia­das, a re­de es­ta­du­al de en­si­no é com­pos­ta ho­je por mais de 1,1 mil co­lé­gios. De for­ma di­re­ta, o pro­je­to de Iris be­ne­fi­cia­ria 700 mil es­tu­dan­tes em to­do ter­ri­tó­rio go­i­a­no.

Cada vez mais forte

O de­pu­ta­do fe­de­ral Le­o­nar­do Vi­le­la (PSDB), uma das li­de­ran­ças mais pró­xi­mas ao se­na­dor Mar­co­ni Pe­ril­lo, con­ti­nua se sur­pre­en­den­do com a ca­pa­ci­da­de de ar­ti­cu­la­ção do go­ver­na­do­ri­á­vel tu­ca­no. “Nos­sa cam­pa­nha é a úni­ca que es­tá ga­nhan­do ade­sões”, diz Le­o­nar­do, co­men­tan­do que as de­mais, ao con­trá­rio, só es­tão per­den­do. Na sex­ta-fei­ra, 30, o de­pu­ta­do acom­pa­nhou Mar­co­ni em um de­ba­te re­a­li­za­do na Or­ga­ni­za­ção das Co­o­pe­ra­ti­vas do Bra­sil em Go­i­ás. “Mar­co­ni foi o mais aplau­di­do por­que de­mons­trou mui­to mais con­sis­tên­cia”. Se­gun­do Le­o­nar­do, Iris Re­zen­de (PMDB) pa­re­ceu “in­se­gu­ro em su­as pro­pos­tas” e Van­der­lan Car­do­so (PR), “len­to e so­po­rí­fe­ro”.

Clima de debate

Em um de­ba­te re­a­li­za­do em Go­i­â­nia, Iris Re­zen­de e Van­der­lan Car­do­so tro­ca­ram ame­ni­da­des an­tes de co­me­çar a trans­mis­são. “Pa­re­ce que vo­cê foi mui­to bem re­ce­bi­do em Se­na­dor Ca­ne­do, não é?”, per­gun­tou Van­der­lan, sor­rin­do. Iris res­pon­deu ape­nas com ou­tro sor­ri­so. A afi­ni­da­de en­tre os dois foi re­pro­du­zi­da no de­ba­te. Nos bas­ti­do­res, as­ses­so­res de Mar­co­ni Pe­ril­lo vi­bra­vam a ca­da es­to­ca­da do tu­ca­no em Van­der­lan.

Disputa acirrada

A ci­da­de de Ca­ta­lão, pó­lo re­gi­o­nal da re­gi­ão Su­des­te do Es­ta­do, vai ser pal­co mais uma vez de dis­pu­ta aper­ta­da pe­la As­sem­bleia Le­gis­la­ti­va. O de­pu­ta­do tu­ca­no Jar­del Seb­ba te­ria con­se­gui­do am­pli­ar sua par­ti­ci­pa­ção elei­to­ral den­tro da ci­da­de, e em­bo­la­do o jo­go po­lí­ti­co com a de­pu­ta­da Adri­e­te Eli­as, do PMDB. A pe­e­me­de­bis­ta con­ta com o ma­ri­do, Adib Eli­as, can­di­da­to ao Se­na­do, pa­ra en­gros­sar sua vo­ta­ção. Jar­del Seb­ba con­fia na sua par­ce­ria, que vai do cam­po po­lí­ti­co ao pes­so­al, com Mar­co­ni Pe­ril­lo. Nas elei­ções an­te­rio­res os pe­e­me­de­bis­tas sem­pre le­va­ram van­ta­gem nes­sa dis­pu­ta.

Quadrangular

Iris e o can­di­da­to ao Se­na­do pe­lo PMDB, Adib Eli­as, ace­le­ram a cam­pa­nha com uma sé­rie de car­re­a­tas. Na quar­ta-fei­ra, 28, am­bos pas­sa­ram por se­te ci­da­des da re­gi­ão cen­tral do Es­ta­do. Co­me­çan­do por Aná­po­lis, an­da­ram por Cam­po Lim­po, Ou­ro Ver­de, Pe­tro­li­na, Da­mo­lân­dia, No­va Ve­ne­za e Ne­ró­po­lis. Se­gun­do Adib, a re­cep­ção tem si­do po­si­ti­va em to­dos os mu­ni­cí­pios. Em Aná­po­lis, a co­mi­ti­va foi re­cebi­da pe­lo pas­tor Was­hing­ton Lu­iz, che­fe re­li­gi­o­so das 170 se­des da Igre­ja Qua­dran­gu­lar em Go­i­ás.

José Eliton é o “vice que Marconi pediu a Deus”

Pa­ra quem ima­gi­na­va que o can­di­da­to a vi­ce de Mar­co­ni Pe­ril­lo ape­nas ocu­pa­ria a po­si­ção em no­me do DEM den­tro da co­li­ga­ção a sur­pre­sa é gran­de. Jo­sé Eli­ton tem re­ce­bi­do aten­ção es­pe­ci­al no co­man­do da cam­pa­nha, e par­ti­ci­pa­do ati­va­men­te das re­u­ni­ões es­tra­té­gi­cas. Ad­vo­ga­do es­pe­cia­li­za­do na área elei­to­ral, Eli­ton não tem se li­mi­ta­do a fun­ções me­ra­men­te bu­ro­crá­ti­cas, e vai par­ti­ci­pan­do ca­da vez mais da cam­pa­nha nas ru­as. Já con­quis­tou o seu es­pa­ço.

Além da boa performance no corpo-a-corpo da campanha, José eliton vem surpreendendo em outras trincheiras. Sua participação nas redes sociais da internet já está melhor que a de alguns candidatos titulares a governador. No Facebook, Eliton comanda uma movimentada corrente de apoio ao projeto político do tucano. O “vice que Marconi pediu a Deus” (segundo um deputado democrata) também é bom articulista. Escreve com frequência para os diários de Goiânia.

Na fronteira de Goiás com Tocantins

Na noi­te de sex­ta-fei­ra, o ex-go­ver­na­dor Mar­ce­lo Mi­ran­da (PMDB) che­gou à fron­tei­ra de Go­i­ás com To­can­tis, de­pois de dois di­as de ca­mi­nha­das pe­la Be­lém-Bra­sí­lia. Ani­ma­do com a cam­pa­nha ao Se­na­do, Mi­ran­da diz que con­ver­sou com uma in­fi­ni­da­de de li­de­ran­ças das ci­da­des que mar­gei­am a ro­do­via (o no­me ofi­ci­al é BR-010). “A re­cep­ti­vi­da­de é im­pres­sio­nan­te”, afir­ma o pe­e­me­de­bis­ta, que tam­bém es­tá con­fi­an­te na re­e­lei­ção do go­ver­na­dor Car­los Hen­ri­que Ga­guim.

Vanderlan espera crescer com a TV

Ape­sar do bai­xo as­tral ge­ne­ra­li­za­do da cam­pa­nha de Van­der­lan Car­do­so, o ex-se­cre­tá­rio Jor­ce­li­no Bra­ga é só oti­mis­mo. Ele diz que tu­do tem acon­te­ci­do exa­ta­men­te co­mo foi pre­vis­to an­te­rior­men­te. Na ver­da­de, res­ta so­men­te uma es­pe­ran­ça: a cam­pa­nha no rá­dio e na te­le­vi­são. Nas ru­as so­men­te já se che­gou à con­clu­são que não tem co­mo ti­rar a enor­me di­fe­ren­ça que exis­te pró Iris Re­zen­de e Mar­co­ni Pe­ril­lo.

Sintomático

Con­fir­ma­do: pre­si­den­te Lu­la e a can­di­da­ta do PT à Pre­si­dên­cia da Re­pú­bli­ca, Dil­ma Rous­sef, só vão dar as ca­ras na cam­pa­nha em Go­i­ás ape­nas uma vez. A de­ci­são foi to­ma­da pe­lo co­man­do cen­tral da cam­pa­nha, em Bra­sí­lia. A no­tí­cia caiu co­mo bom­ba nos co­mi­tês li­ga­dos ao PT de Go­i­ás, e po­de ter si­do con­se­quên­cia da re­a­li­da­de elei­to­ral do Es­ta­do, fa­vo­rá­vel ao tu­ca­no Mar­co­ni Pe­ril­lo. Lu­la dis­se que não sa­bia que a si­tu­a­ção do tu­ca­no era tão boa.

Divisão da base lulista no Entorno

A bo­la es­tá qua­dra­da pa­ra as du­as can­di­da­tu­ras que se ali­nham com o pre­si­den­te Lu­la na re­gi­ão do En­tor­no do DF. Pe­lo PMDB, o can­di­da­to a vi­ce-go­ver­na­dor, Mar­ce­lo Mel­lo, de Lu­zi­â­nia, diz que a pre­sen­ça de Er­nes­to Rol­ler co­mo can­di­da­to a vi­ce na cha­pa de Van­der­lan Car­do­so não cria fa­vo­ri­tis­mo pa­ra o ad­ver­sá­rio. Já os go­ver­nis­tas de Van­der­lan apos­tam al­to no pres­tí­gio do ex-se­cre­tá­rio de Se­gu­ran­ça Pú­bli­ca na re­gi­ão. Rol­ler é de For­mo­sa, ci­da­de que ri­va­li­za com Lu­zi­â­nia co­mo pó­lo re­gi­o­nal. As du­as cha­pas, Iris e Van­der­lan, se iden­ti­fi­cam co­mo lu­lis­tas. Ape­sar dis­so, quem li­de­ra com fol­ga as pes­qui­sas no En­tor­no do DF é Mar­co­ni Pe­ril­lo.

Bancada renovada

Com cin­co de­pu­ta­dos fe­de­ra­is atu­al­men­te, a ban­ca­da do PMDB so­fre­rá a mai­or re­no­va­ção de sua his­tó­ria es­te ano. Lu­iz Bit­ten­court de­sis­tiu de no­va re­e­lei­ção por dis­cor­dar do co­man­do do par­ti­do. Já Mar­ce­lo Mel­lo, que te­ria pro­ble­mas em Lu­zi­â­nia por cau­sa do fim do acor­do de con­vi­vên­cia com o pre­fei­to tu­ca­no Cé­lio Sil­vei­ra, foi des­lo­ca­do pa­ra a dis­pu­ta ma­jo­ri­tá­ria, co­mo can­di­da­to a vi­ce-go­ver­na­dor na cha­pa pu­ra do PMDB. Res­ta­ram Iris de Araú­jo, Pe­dro Cha­ves e Le­an­dro Vi­le­la.

Presidente insatisfeito

Os go­ver­nis­tas des­men­tem co­mo po­dem, mas o pre­si­den­te Lu­iz Iná­cio Lu­la da Sil­va re­al­men­te re­cla­mou re­cen­te­men­te de seus ali­a­dos em Go­i­ás. Ele fa­lou com Al­ci­des Ro­dri­gues, Iris Re­zen­de, Ru­bens Oto­ni e Mau­ro Ru­bem. A to­dos, dis­se que foi en­ga­na­do es­se tem­po to­do so­bre a si­tu­a­ção elei­to­ral de Go­i­ás. Pa­ra o pre­si­den­te, o se­na­dor Mar­co­ni Pe­ril­lo não es­ta­ria em po­si­ção tão van­ta­jo­sa co­mo es­tá nas pes­qui­sas. No pla­no na­ci­o­nal, no en­tan­to, o pe­tis­ta es­tá um céu de bri­ga­dei­ro com sua pu­pi­la Dil­ma Rous­seff.


Os adesivos que cobrem toda a extensão das janelas traseiras dos carros são cada vez mais utilizados.

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Conhecidos como “citrus” (do inglês “see trought"), tais adesivos permitem a visibilidade de dentro para fora dos automóveis por causa de centenas de minúsculos orifícios.

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Uns mais, outros menos, todos os candidatos competitivos têm adesivos assim espalhados em inúmeros veículos.

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Um desses é Sérgio Caiado, candidato a deputado federal e presidente regional do PP.

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No adesivo dele, há o nome também do candidato a governador, Vanderlan Cardoso, mas quase é necessário usar lupa para conseguir ler de tão discreto que ficou.

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Considerado puxador de voto na chapa de deputado federal da coligação de Marconi Perillo, Armando Vergílio, do PMN, começa a perder apoios importantes já acertados com candidatos a deputado estadual.

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O problema, segundo um desses candidatos, é que Armando não tem tanta vivência partidária e nenhuma experiência eleitoral. “Ele precisa colocar os pés no chão e não se imaginar com essa bola toda”, arrematou.

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De qualquer forma, a campanha Vergílio continua crescendo. Na semana passada, recebeu diversas manifestações de apoio. Entre elas a de Lincoln Tejota (filho de Sebastião e Betinha Tejota) e a do deputado estadual Doutor Valdir.

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Armando Vergílio também se diz surpreso com a grande receptividade do segmento evangélico de Iporá, que compareceu em peso em uma reunião para ouvir suas propostas.

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Autora da lei que criou o Parque Areião em Goiânia, Rose Cruvinel defende a parceria entre Estado e municípios na criação de parques e bosques nas cidades goianas. Ela é candidata a deputada estadual.

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De vereadora a deputada federal. Essa é a meta de Marina Sant´Anna, do PT, que já chegou a disputar o governo do Estado em 2002.

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Com a candidatura do deputado federal Pedro Wilson ao Senado, Marina, que pertence à mesma tendência interna, faz campanha casada. Quer herdar os 50 mil votos recebidos por Pedro em 2006 e acrescentar milhares de novos eleitores.

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Inicialmente, Marina seria candidata a deputada estadual, mas a saída de Pedro dessa disputa permitiu a mudança de plataforma.

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Marina começou sua campanha de rua na semana passada, no centro de Goiânia, conversando com lojistas e pessoas que passavam pelos locais de visitas.

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A petista diz receber grande recall da campanha de 2002, quando conquistou 15% das intenções de voto no primeiro turno.

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O PP está dividido em Morrinhos. O prefeito Cleumar Gomes optou por Marconi Perillo e por Eneida Figueiredo Barbosa (mulher do ex-prefeito Joaquim Guilherme), do PSDB, para deputada estadual.

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O ex-governador Helenês Cândido apoia Vanderlan Cardoso para o governo e Evandro Magal para deputado estadual. Paulinho do Helenês disputa a prefeitura em 2012.

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Para deputado federal, Eneida e Cleumar vão apoiar Leonardo Vilela, presidente licenciado do PSDB, cotado para ser novamente o mais votado do partido.

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Acenderam as luzes de alerta no palácio após a adesão do prefeito de Caldas Novas, Ney Viturino, do PSC, à campanha de Marconi Perillo, na última quinta-feira, 29.

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Antes, ele apoiava a candidatura de Vanderlan Cardoso e reclamou da falta de apoio do governo estadual.

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O alerta disparou porque essa seria uma queixa cada vez mais barulhenta entre os prefeitos.

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Há quem afirme que ele simplesmente desanimou geral, mas o prefeito de Inhumas, Abelardo Vaz, permanece como um dos comandantes da campanha de Vanderlan Cardoso.

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Abelardo estaria trabalhando nos bastidores para manter a legião de prefeitos do interior que ameaça abandonar o candidato.

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Após reclamações públicas pelo Twitter, o marqueteiro Ademir Lima deixou de se queixar.

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O acordo teria sido feito com Jorcelino Braga, principal coordenador da campanha republicana, que ficou com o comando das ações do marketing do candidato.

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A área de atuação de Ademir será apenas a internet e o rádio. No resto, e sem ciúmes internos, o comandante será mesmo Braga.

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Com sua principal base eleitoral, Goiânia, dividida entre inúmeros candidatos, e com sérios problemas em sua maior base no interior, Formosa, o deputado federal Sandes Júnior, do PP, tem feito uma campanha bastante discreta.

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Bem diferente de outras eleições, seu nome não figura mais entre as boas apostas da coligação PP/PR para deputado federal. Corre o risco de ficar como suplente.

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Embora mantenha relações pessoais com Vanderlan, o deputado estadual Misael Oliveira, do PDT, teria sido aconselhado a se afastar do candidato nos principais eventos.

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É que sua amizade estava gerando ciumeira entre os outros candidatos. Misael tem se concentrado mais nas suas bases tradicionais, o setor Pedro Ludovico, em Goiânia, e Senador Canedo.

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Enquanto os candidatos ao Senado das chapas de Marconi e de Iris se movimentam, os da chapa de Vanderlan, parecem acompanhar o ritmo da campanha da coligação.

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O ex-prefeito de Rio Verde Paulo Roberto Cunha e o cantor sertanejo Rener estão quase desaparecidos e sequer são citados no esquema de comunicação de Vanderlan.

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Já Demóstenes Torres e Lúcia Vânia não perdem um único evento da campanha de Marconi Perillo.

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Na coligação de Iris, Pedro Wilson ensaia candidatura solo enquanto Adib Elias procura colar no candidato a governador.

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No meio da semana, um dos principais comandantes da campanha do PMDB, o ex-senador Mauro Miranda, respondeu publicamente às queixas que se ouvia internamente, de que a campanha está em ritmo muito lento.

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Ele autorizou quem quiser a pisar fundo no acelerador, mas avisou que os apressados vão ter que pagar pela própria gasolina. Ninguém mais reclamou da velocidade e do volume de campanha.

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