Política & Justiça
Bancários apoiam Lúcia Vânia
Presidente do sindicato da categoria afirma que senadora trabalha por interesses de trabalhadores no Congresso e defende reeleição da tucana. “Ela nunca nos decepcionou”, completa ex-presidente
Da Redação
A senadora Lúcia Vânia prestigiou a posse da nova diretoria do Sindicato dos Bancários do Estado de Goiás, em Goiânia, e recebeu o apoio da categoria à sua reeleição. O novo presidente, Sérgio Luiz da Costa, agradeceu a presença da senadora e destacou a importância do apoio da parlamentar no Congresso Nacional.
Segundo ele, a presença da senadora na posse da nova diretoria demonstra sua proximidade com os trabalhadores. “É muito importante nós recebermos o apoio da senadora, que vai nos dar respaldo para que os bancários tenham acesso ao Senado Federal, para que lá sejam votadas medidas de interesse dos trabalhadores”, explica.
O ex-presidente do Sindicato dos Bancários Manoel Bonfim Dias Sales que deixa o cargo depois de cinco anos, também agradeceu a presença da senadora na solenidade. De acordo com Bonfim, a tucana sempre foi a grande defensora dos trabalhadores no Congresso.
“A Senadora Lúcia Vânia, além de trabalhar pelo social, tem um coração de mãe para os trabalhadores. Ela foi relatora e revisora de vários projetos de interesse dos trabalhadores e nunca nos decepcionou. Acredito que isso é um reconhecimento do valor do trabalhador e principalmente do compromisso que ela assumiu ainda quando era candidata a eleição para senadora”, salientou o ex-presidente.
Em contrapartida, a senadora não poupou elogios ao sindicato e aos seus gestores. “O sindicato hoje é maduro, atuante e importante porque trabalha buscando não a radicalização, mas os resultados. E os resultados estão aí: uma festa prestigiada, com várias autoridades. E é muito bom estar ao lado de quem trabalha e honra a sua função”, destacou Lúcia.
Atualmente, Goiás tem cerca de oito mil bancários, 60% filiados ao sindicato. A prioridade da nova diretoria é a recuperação das perdas salariais dos últimos anos. A nova gestão ficara à frente do sindicato por cinco anos.
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