segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Diário da Manhã

Opinião do Leitor

Debate de Iris e Marconi

O debate entre os políticos é de uma importância singular nas sociedades que pretendem viver uma democracia. É no confronto de ideias e posições que surgem as oportunidades para que possamos avaliar aqueles que postulam os cargos de governo e assim, no momento oportuno, escolher os que estão melhor qualificados.

É assim que vejo o debate que está crescendo entre o prefeito Iris Rezende e o senador Marconi Perillo. São dois grandes políticos, líderes consagrados pela votação popular, homens experimentados e, cada um a seu jeito, dotados de características que os credenciam à condição de governantes dos seus iguais.

Os choques entre Iris e Marconi são positivos, portanto. Permitem-nos receber informações que iremos examinar com cuidado e, no final, ajudar na elaboração da nossa decisão de voto. Um tem a energia da juventude e o fato raro de ser um político novo com uma carreira brilhante como homem público, no exercício de cargos e mandatos de peso – deputado estadual, deputado federal, governador por duas vezes e senador. Outro mostra a maturidade que vem com a idade, depois de uma longa trajetória vivida no palco da política, como vereador, prefeito, governador por duas vezes, ministro e senador. Ambos dignos de governar Goiás mais uma vez e recolocar o nosso Estado na trilha da prosperidade, depois dos últimos anos de negativismo e pessimismo.

Cada um deles representa uma proposta diferente para o futuro. Iris, todo mundo sabe, gosta de obras físicas e de desenvolvimento acelerado. Marconi é um mobilizador dos segmentos da sociedade, preocupado com a questão social e com a cultura, com uma visão global de Estado. Falar mal de um ou de outro, simplesmente, demonstra um olhar tacanho sobre a esfera política, porque, como se sabe, aqueles que não gostam de política são governador pelos que gostam.

Que o Diário da Manhã continue estimulando o debate entre Iris e Marconi. Que eles não sejam julgados pelos seus defeitos, que estes todos nós os temos, mas pelas suas virtudes, que estas nem todos têm.

Juraci Modeno Álvares, empresário, Goiânia, via e-mail


Braga diz agora ter vontade “dobrada” de ser candidato –política e Justiça, 05/02/2010

Desrespeito

O mais chocante nessa história toda e que me deixou perplexa e indignada foi o trecho do diálogo em que a filha do secretário Jorcelino Braga diz que ele é o “dono dos porcos”. Que coisa horrível! É assim que nos tratam. Nós é que somos porcos? Quanta sujeira e desrespeito com o povo.

Aguinaldo Antônio Silveira, Catalão -GO, via e-mail

Desculpa furada

É muito grave o que acontece em Goiás neste momento. Estão manchando o nome de nosso Estado. Aqui no Diário da Manhã vejo o jornalista Batista Custódio ser afrontado pela polícia e ninguém faz nada. E essas gravações que apareceram no Jornal Nacional, da Rede Globo? E ainda dizem que não se pode mexer com família. Se fez algo de errado, não interessa se é família. Isso é desculpa furada.

Danielle Vieira, Goiânia, via e-mail

Abandono

Li ontem neste espaço um pai horrorizado com a atitude do secretário Jorcelino Braga que renegou publicamente a filha, neste escândalo que a todos horroriza. Concordo com esse pai. Eu também nunca agiria assim. Filho para mim é sagrado. Não tenho coragem de abandonar um filho em hipótese alguma.

Felipe Conceição Arruda, Goiânia, via e-mail

Armação, não!

Discordo de que há armação nesse caso das gravações da filha do secretário Braga. Não acredito que o Jornal Nacional, da Globo, se envolva num negócio mentiroso. E onde estão as provas desta armação?

Sandra Castro, Goiânia, via e-mail

Fatos contundentes

O mesmo argumento usado agora em Goiás o Arruda usa em Brasília. Será que esse povo pensa que nós somos bobos? As imagens e os fatos são contundentes. Não há como negar.

Lima Eduardo Cincinati, Rio Verde -GO, via e-mail

Flagrados

Mais uma vez tentam ludibriar o povo, depois que são pegos com a mão na massa. Agora falam de campanha sórdida, de baixaria, de jogo sujo. Antes, eles atacavam os adversários e era tudo permitido. Quando são flagrados no crime, mudam de conversa. Falam em baixaria etc. Conversa fiada. Não há campanha sórdida, não há nada. O que houve foi um desvio, uma prática de irregularidade por uma autoridade que deve ser rigorosamente apurada e não varrida para debaixo do tapete.

Maria Fátima de Jesus, Goiânia, via e-mail

Punição

Se a coisa chegou ao Jornal Nacional, da Globo, é porque é muito grave mesmo. Precisamos apurar tudo isso. Por que os poderosos não são punidos? Chega de impunidade! Isso não pode terminar em pizza. Estou cansado de ver escândalos terminarem em nada.

José da Rocha, Goiânia, via e-mail

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