terça-feira, 20 de abril de 2010

Leitores opinam!







CARTAS DOS LEITORES

Obras de arte

Infelizmente, contam-se nos dedos das mãos as poucas obras de arte públicas existentes em Goiânia. Graças ao interesse da Prefeitura, por meio da Comurg, e aos parceiros localizados no setor imobiliário o Instituto Arte Cidadania tem conseguido dotar a cidade de novas referências artísticas, como a Praça das Artes, no Jardim Goiás; a Praça da Inspiração, na esquina das Avenidas 85 e T-9; o projeto A Ponte para a Arte na Marginal Botafogo e a Rua Recanto, na Vila Viana. São obras de artistas de currículos extensos e suas feituras atendem à difícil equação de não representar custos para o poder público nem publicidade no espaço público. Matérias como a do jornal O POPULAR de domingo (Canteiro de obras – Intervenções urbanas), assinada pelo jornalista Renato Queiroz, longe de apontar para uma unanimidade apática, vêm mostrar que tais iniciativas dão motivos para a cidade se olhar, se pensar e ser vivida mais intensamente.

Px Silveira
Presidente do Instituto Arte Cidadania


Como leitor do jornal O POPULAR, no domingo me deparei com uma grande reportagem do jornalista Renato Queiroz sobre as interferências artísticas realizadas em Goiânia e financiadas por empresas do mercado imobiliário.

Particularmente, não conheço todas as interferências e ações mencionadas no texto, mas como morador do Setor Marista muito me impressionou que ninguém das imediações ou que circula pela região foi convidado a opinar sobre o assunto. Será que nós, os moradores, somos criaturas que não podem dar a sua opinião porque somos totalmente desprovidos de gosto estético? Somos nós que vamos conviver com qualquer obra de arte instalada em nossa cidade. Nós vamos nos deparar com ela quando formos ao trabalho, ao cinema, à escola. E a minha sincera opinião e a de todos os vizinhos com quem mantenho relações é de que a obra de arte instalada na Avenida 85 revitalizou o espaço e trata-se de um belo e colorido monumento.

José Gaspar Rodrigues
Setor Marista – Goiânia

Resposta da Agetop

O governo de Goiás, por meio da Agência Goiana de Transportes e Obras, já investiu mais de R$ 250 milhões só na reconstrução de pavimentos degradados: cerca de 1,2 mil quilômetros de asfalto – onde a operação-tapa buraco não resolvia mais, o pavimento foi refeito. Até o final deste ano, mais 1,2 mil quilômetros de asfalto serão reabilitados. Isso, além dos investimentos em manutenção (operação tapa-buraco, limpeza de calha, roçagem e sinalização) e pavimentação. Assim, em resposta à carta da leitora Milda Pereira de Sousa, publicada dia 8 de abril, destacamos que, apesar desses investimentos, a intensidade do período chuvoso provocou o surgimento de diversos pontos críticos não só no Estado, mas em todo o Brasil.

Mais especificamente sobre a GO-060, informamos que o trecho Iporá-Piranhas está em processo de licitação, por meio do Programa de Reconstrução de Estradas Asfaltadas. A obra tem valor estimado em R$ 8,5 milhões. Ainda nesta rodovia, a Agetop está trabalhando no trecho Iporá-Firminópolis e já contratou empresa para reabilitar o pavimento de Firminópolis a Santa Bárbara. De Santa Bárbara a Goiânia a rodovia foi reconstruída recentemente.

Cleybetes Lopes
Coordenadora de Comunicação Social da Agetop


Caso Luziânia

Frios, manipuladores, crueis e destituídos de compaixão, culpa ou remorso. Estes são os psicopatas. Alguns acreditam que estes indivíduos não têm controle sobre suas ações. Elas são determinadas por fatores genéticos, classe social, meio ambiente e influência de semelhantes. A necessidade de reformas sociais é evidente. Se a punição fosse extrema, com certeza os crimes bárbaros como os cometidos pelo pedreiro Adimar, agora morto, seriam evitados. Goiás precisa de um manicômio judiciário. Só assim pessoas com o mesmo perfil de Adimar serão isolados e tratados em local apropriado, longe de nossas crianças, de nossa sociedade.

Rodrigo de Moura Andrade
Setor Perim – Goiânia


Futebol

Mesmo entendendo pouco de futebol, penso que qualquer time gostaria de participar da Copa do Brasil. Mas o Goiás, achando que é o todo poderoso, que ia ganhar de lavada do time do Vitória, poupou suas figurinhas e levou de 4. Para que poupar jogador, se eles vivem para jogar bola? E o que adiantou se ontem levaram uma boa surra do Atlético? E o que dizer dos seus dirigentes, que ao invés de se preocuparem com a organização do time, ficam enganando os torcedores falando mal do Raimundo Queiroz? Enquanto essa diretoria estiver no comando do Goiás, ele vai cair cada dia mais e qualquer treinador que vier para o clube não vai dar certo. Pelo menos o meu Coritiba foi campeão paranaense.

Sandra Costa
Setor Sul - Goiânia


Não é difícil entender as razões dos fracassos do Goiás Esporte Clube na Copa do Brasil e no Campeonato Goiano. Imaginem leigos pilotando aviões ou realizando cirurgias cardíacas. Ou quem sabe, ainda, elaborando projetos estruturais de pontes e viadutos. Pergunto: qual a chance disso dar certo? Quase nenhuma. Permitam-me, então, uma analogia. Como poderia dar certo um time de futebol tendo como presidente e diretor duas pessoas que não entendem de futebol?

Roberto de Oliveira Machado
Goiânia – GO


É bom demais ver o time do Santos jogar futebol. Parece que os jogadores adversários também param para assistir, pois ficam meio engessados diante de tamanha velocidade das jogadas dos meninos da vila. A diretoria do time do Santos vai ter de realizar uma nova contratação, uma coreógrafa, para treinar os jogadores para as comemorações, pois haja criatividade para tantos gols.

Igor Barbosa Araújo
Conjunto Aruanã II – Goiânia


Na transmissão do jogo Atlético e Goiás, no domingo, um repórter passou uma informação incorreta. Segundo disse, caso o Goiás não decidisse o título na final do Goianão, ele estaria fora da Copa do Brasil em 2011. No entanto, o Goiás tem vaga garantida na Copa do Brasil pelo ranking da CBF e poderia ficar em último lugar que estaria garantido na competição.

Luís Dias da Costa
Setor Leste Universitário – Goiânia


Varas de Família

É incrível o descaso com os operadores do Direito e com os cidadãos nas varas de família instaladas no prédio anexo ao Fórum de Goiânia. Um dos elevadores está quebrado desde o dia 12 de abril e o outro está com problemas, podendo transportar no máximo três pessoas. Nas varas, as filas imensas me obrigaram a esperar duas horas para ser atendido. Faz dó ver o desespero e o despreparo dos estagiários diante de pilhas de processos esparramados pelos quatro cantos. Não raro, os funcionários informam que não conseguem encontrar um processo solicitado. É uma pena ver isso quando existem verbas e arrecadação milionária no Poder Judiciário.

Júlio Cesar V. Brandão
Parque Oeste Industrial – Goiânia


Pichações

As pichações nas casas comerciais, nos muros e construções históricas estão manchando e desrespeitando todos os indivíduos de bem nesse país. As autoridades devem dar um basta nessa situação, punindo exemplarmente quem comete tal crime.

César Miguel Sassine Chater
Setor Bueno – Goiânia

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