terça-feira, 27 de abril de 2010

Leitores opinam!






CARTAS DOS LEITORES

Face a Face rodovias

Quero lembrar ao presidente da Agetop, José Américo, que a estrada de Santa Helena a Rio Verde tem apenas em torno de cinco anos. É uma, entre tantas, que não tem 20 anos e está uma catástrofe, toda cheia de buracos que colocam em risco a vida dos usuários.

Por que esta é uma estrada tão ruim? Já que vão fazer, que façam uma estrada de qualidade.

JOSÉ RONALDO
Rio Verde - GO


As rodovias goianas estão péssimas. A dificuldade de tráfego, os riscos de acidentes e os prejuízos causados por quebras de veículos são algumas das mazelas surgidas em razão do abandono. Segundo dados da própria Agetop, são necessários 20 anos para recuperar as estradas de Goiás.

Isso é um descaso com a infraestrutura, com o escoamento da produção goiana que a cada ano bate recorde e com as vidas humanas que são ceifadas diariamente.

Quem trafega por nossas rodovias conhece as dificuldades. Outro fato que deve ser observado pelo cidadão é o imposto cobrado sobre veículos, o IPVA, que a cada ano fica mais caro.

Nos últimos 11 anos, o orçamento destinado às rodovias não tem atingido o seu fim principal, pois as grandes regiões produtoras do Estado estão à mercê de estradas de chão. A falta de uma política séria para o setor tem gerado enormes transtornos. Este é um ano de eleições, onde serão renovadas as promessas, nunca resgatadas.

DONIZETI DE OLIVEIRA
Goiânia - GO


Katteca e as multas

Estou de acordo com o leitor Horácio de Jesus Neto, conforme carta publicada sábado. Com essa AMT, só mesmo rindo amarelo. Fui multado com base no ato de “deixar o condutor de usar cinto de segurança”, pelo Agente cód A00378, na Avenida Assis Chateaubriand com a Portugal, Setor Oeste, onde existe semáforo com fotos para multar motoristas infratores.

Justamente ali estava o agente. Um semáforo como esse precisa de um profissional para controlar o tráfego? Pior é que uso o cinto automaticamente ao sentar no carro ainda na garagem. Será que clonaram meu carro?

Ando sempre com o ar-condicionado ligado. Como é que esse agente enxergou através do vidro com película insulfilme? Será que ele não poderia ser melhor aproveitado?

É uma falta de respeito do poder público com o contribuinte, manter esse tipo de multa sem a abordagem do infrator.

NESTOR CORDEIRO
Centro - Goiânia

Vale-tudo no trânsito

Tanto nas calçadas como no trânsito, Goiânia parece ser terra de ninguém. Vale despejar entulho, obstruir passagens, invadir ruas ou avenidas, como andam fazendo uma concessionária de veículos e várias construtoras com obras no Jardim Goiás.

Quanto ao trânsito, outro dia este jornal colocou em debate algumas soluções como a extinção dos estacionamentos em avenidas e das inacreditáveis conversões à esquerda.

Com relação às ondas verdes, sobram explicações técnicas para não existir (só é possível a dissincronia, pelo jeito). Fiquei pensando comigo que, depois disso, só faltará solução para as carroças, motos, bicicletas, catadores, pedintes, panfleteiros, animais, pedestres, todos circulando simultaneamente em todas as mãos.

LUIZ SERENINI PRADO
Goiânia - GO


Poluição em Anápolis

Em carta publicada sábado, o deputado Thiago Peixoto cometeu alguns equívocos em suas afirmações, como a de que Anápolis proibiu a colocação de anúncios tipo outdoor nas vias do município. O fato é que não há proibição para publicidade em área privadas, como o parlamentar fez entender.

O que ocorria em Anápolis era uma ocupação irregular de áreas públicas, como praças e canteiros centrais do município, que felizmente o Poder Judiciário fez a proibição. Outro equívoco no texto foi colocar que Belo Horizonte também proíbe publicidade ao ar livre, fato este inverídico porque todas as grandes cidades do mundo convivem pacificamente e aprovam a mídia exterior bem posicionada, exceção a cidade de São Paulo, que por razoes políticas e fincanceiras hoje já comprovadas, promoveram a total retirada da publicidade ao ar livre da cidade.

Goiânia não utiliza publicidade em área pública, mas de fato a Prefeitura deve proibir a poluição visual, fazendo uma fiscalização mais eficiente. Não é correto que as empresas que trabalham baseadas na lei e recolhem seus impostos corretamente sejam equiparadas àqueles que sujam a cidade desordenamente e vivem na ilegalidade.

CARLOS TAHAN
Centro - Goiânia


Lago das Rosas

Relativamente à matéria publicada sábado neste jornal, sobre a reforma e reabertura do Zoológico e Lago das Rosas, prevista para julho deste ano, venho, como cidadão pagador de impostos e morador nas vizinhanças, fazer algumas indagações.

Primeiro: por que a água, que nasce límpida e pura nas minas do Lago das Rosas, acumula-se tão suja e malcheirosa dentro dos lagos? É uma vergonha para a cidade.

Até os motoristas e pedestres que circulam na Av. Anhanguera, inclusive os visitantes, no caso uns parentes meus que estiveram aqui na semana passada, oriundos de Brasília, compararam a água do nosso lago às dos lagos da capital federal.

Qualquer pequena piscina, no quintal de uma casa, tem o tratamento para limpeza de sua água, enquanto tantos órgãos que se dizem competentes estão envolvidos na reforma e deixam um dos cartões- postais de Goiânia em estado vexatório, de calamidade pública e nocivo à saúde da população.

Segundo: quando é que a Comurg ou o órgão responsável pela limpeza do calçadão do parque vai começar a trabalhar? E quando começarem, serão fiscalizados e terão material necessário para tal função? Até hoje o que vimos são os garis utilizando folhas de palmeiras secas como vassouras e jogando o lixo para a grama lateral do calçadão.

MANOEL URIAS SANTANA
Setor Oeste - Goiânia


O goleiro do Goiás

De fato, parte da crônica tem razão, pois o Goiás virou refém de um goleiro. Como entender que uma instituição de grande nível se sujeite aos caprichos e interesses de uma pessoa que se julga um bom atleta? Por isso podemos entender o porquê de tantos problemas surgidos dentro do plantel.

Realmente, no Goiás existe uma grande panela e pelos indícios sabemos quem é o cacique. E no tocante ao time de futebol, convenhamos, é muito ruim. Que saudades do Raimundo.

SANDRA COSTA
Setor Sul - Goiânia

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