terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Diário da Manhã - 28 de janeiro de 2010

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Café da Manhã

Ulisses Aesse

Pressão em Brasília pela definição de Meirelles

A pressão por uma definição da candidatura ao governo pelo PMDB se intensifica cada vez mais. Só para se ter uma ideia, o deputado estadual Samuel Belchior, um dos mais interessados nesta definição (senão o principal), organiza uma caravana para ir a Brasília exigir uma posição concreta do presidente do Banco Central, Henrique Meirelles (foto). Ainda preocupado com os prazos requeridos por Meirelles — ele pensa em se decidir ainda no fim de março —, Samuel não desistiu da ideia de buscar rapidamente a definição. Ex-presidente metropolitano do partido, Samuel informa que vai reunir todos os colegas de bancada para ir a Brasília pressionar o presidente do BC. O pedido será feito à líder do partido na Assembleia, a deputada Mara Naves.

— Não dá para esperar mais. O candidato ao governo precisa rodar os municípios, costurar apoios. Essa é a vontade das bases do PMDB. Seja quem for o nosso candidato, ele precisa começar um trabalho efetivo urgentemente — declara o parlamentar.

Logicamente que a preocupação de Belchior procede. Afinal, já estamos terminando janeiro e Goiás já tem dois pré-candidatos definidos: Marconi e Washington Fraga, do PSol. Só o PMDB e a base de Alcides Rodrigues não definiram seus nomes.

Luziânia pede investimentos para acabar com a criminalidade

Representante de Luziânia na Assembleia Legislativa, o deputado Cristóvão Tormin acompanhou as mães dos adolescentes desaparecidos na sede da Secretaria de Segurança Pública. Ele intermediou o encontro e garante que os familiares saíram da SSP mais aliviados. “O secretário Ernesto Roller nos garantiu investimentos de R$ 50 mil, além de 10 viaturas e mais 20 homens para ajudar nas investigações”. Na foto, o deputado aparece com as mães de cinco dos seis jovens desaparecidos.

As ‘madres’ da Praça de Luziânia

Um erro. Da região de Luziânia, o secretário de Segurança, Ernesto Roller, é quem deveria ter ido à cidade de Luziânia ouvir as mães que tiveram seus filhos desaparecidos. E não o contrário.

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